segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

NESTE ANO DE 2010... MUITO ACONTECEU...

EM 2011 MUITA COISA  ACONTECERÁ...
A SOCIOLOGIA SERÁ MAIS UMA VEZ PARTE DE MEUS PENSAMENTOS DIÁRIOS E SEMANAIS...
SEREI ARTICULADOR DO PENSAMENTO SOCIOLÓGICO EM 2011...
ISSO É LEGAL,
E DESEJO A VOCE, MUITA PAZ E UM ANO CHEIO DE SUCESSO...
COM RELAÇÃO A FILOSOFIA, VOU PARAR EM 2011 E DEIXAR QUE OS PENSAMENTOS FILOSÓFICOS SÓ ME TOMEM....
MAS DEIXAREI A FILOSOFIA UM POUCO DE LADO... MAS ELA ESTARÁ PRESENTE....
FELIZ 2011 PARA TODOS NÓS...
PAZ! 
PAZ ! 
PAZ!
PROF. MARIO FERNANDO DE MORI

sábado, 4 de dezembro de 2010

ANO ATÍPICO...A FILOSOFIA E A SOCIOLOGIA EM MINHA VIDA EM 2010...

SOCIOLOGIA EM NOSSAS ESCOLAS E VIDA... JÁAAAAAAAAAAAA
APRENDER PARA SER MELHOR... VISUALIZAR O CONHECIMENTO E FILOSOFAR....

NESTE ANO DE 2010... EU LECIONEI, MINHAS HABITUAIS AULAS DE GEOGRAFIA... E
TAMBÉM ACABEI ASSUMINDO AULAS DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA...
CARA, FOI  FANTÁSTICO PERCEBER QUANTAS POSSIBILIDADES NÓS TEMOS DE SERMOS MELHORES, SE PUDERMOS VISUALIZAR NOSSOS CONHECIMENTOS EM UMA VISÃO GEOGRÁFICA, SOCIOLÓGICA E FILOSÓFICA...
FOI  DEMAIS... GOSTEI PACAS...
BUSQUEI FAZER O MELHOR COM MEUS ALUNOS...
FOI MUITO BOM...
ESPERO PODER SEMPRE QUE PUDER TER ESTA VISÃO DE MUNDO INTERELACIONANDO OS CONHECIMENTOS...
FAZENDO DO CONHECIMENTO NOSSAS POSSIBILIDADES MAIS POSSÍVEIS...

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

quarta-feira, 7 de julho de 2010

CAMPANHA SOLIDÁRIA CONTRA A FOME....

A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) lançou uma campanha denominada 1billionhungry (Um bilhão de pessoas com fome). O propósito é recolher um bilhão de assinaturas em todo o mundo para fazer uma pressão política junto à ONU, mostrando que a fome é um crime.

O que é a fome?
Para os mais afortunados, é apenas a sensação no estômago que lhes diz que "são horas de comer.” Para os que têm menos sorte, e não conseguem ter a comida suficiente todos os dias, a fome fá-los-á sentir débeis e cansados, incapazes de concentrar-se, e até doentes. A única coisa em que conseguem pensar é quando vão ter alguma coisa para comer. Para centenas de milhões de pessoas no mundo inteiro, esta sensação dura todo o dia, todos os dias, e nunca sabem se, e quando, esta sensação vai acabar. Para eles, a fome pode levar à doença e a danos temporários ou permanentes para a sua saúde. Eles não têm comida suficiente para mantê-los ativos e sãos, e não consomem as vitaminas e os sais minerais de que o corpo necessita para funcionar bem. Isto é a fome crônica. Quando a fome é extrema e depois de dias com comida insuficiente ou nenhuma, o corpo começa a alimentar-se da única coisa que pode: ele mesmo, decompondo a sua própria gordura e tecidos, o que consequentemente pode levar à inanição e à morte.
O por que da fome ?
O problema não é a falta de alimentos. Atualmente são produzidos no mundo alimentos suficientes para que todas as pessoas possam ter uma alimentação adequada e possam levar uma vida sã e produtiva. A fome existe por causa da pobreza. Existe porque as catástrofes naturais, como terremotos, inundações e secas, ocorrem muitas vezes em lugares onde as pessoas pobres têm muito pouco ou nada para poder reconstruir, quando ocorrem danos. Existe porque, em muitos países, as mulheres, apesar de serem quem mais trabalha na agricultura, não têm o mesmo acesso que os homens à formação, ao crédito ou à posse da terra. A fome existe por causa dos conflitos, que impedem as pessoas de ter qualquer possibilidade de levar uma vida decente e alimentar as suas famílias. Existe porque as pessoas pobres não têm acesso à terra ou a infra-estruturas agrícolas sólidas para produzir culturas viáveis.
Quem são os que sofrem com a fome?
São, sobretudo, os rurais pobres que vivem em países em desenvolvimento – nas aldeias na Ásia, na África, na América Latina e Caribe – que dependem na sua maior parte da criação de gado ou do cultivo de produtos alimentares em pequenas parcelas, destinados a satisfazer as suas necessidades básicas de nutrição. Os sem terra também são ainda mais vulneráveis e no grupo da fome encontram-se ainda viúvas, órfãos, idosos, trabalhadores eventuais, refugiados. Esses pobres rurais não conseguem um rendimento estável, e por isso não conseguem complementar as suas necessidades de nutrição comprando os alimentos que necessitam. Frequentemente migram para as cidades à procura de trabalho, que é muitas vezes escasso e mal pago. O baixo rendimento traduz-se em poucos meios para comprar alimentos nos mercados locais. As mulheres são normalmente mais afetadas, as que são mal alimentadas durante a gravidez e terão maior probabilidade de dar à luz a crianças desnutridas. Quando catástrofes, como inundações, terremotos e secas atingem países vulneráveis, os pobres vêem-se forçados a abandonar as suas casas e os seus meios de sustento, aumentando assim o número de vítimas da fome.
O que se pode fazer para lutar contra a fome?
Partilhar a esperança de um mundo sem fome é o primeiro passo. Acabar com as desigualdades de gênero e dar às mulheres poder para desempenhar um maior papel no desenvolvimento agrícola, é outro. O problema da fome deve ser uma prioridade nos países mais empobrecidos. Aos pequenos agricultores devem ser facultadas as oportunidades e a educação de que necessitam para poderem produzir alimentos e gerar rendimento em quantidade suficiente para as suas famílias. As economias rurais têm de crescer para aumentar as oportunidades de emprego para aqueles que o necessitam e assim reduzir as migrações do espaço rural para as cidades. Tem que se dar mais ênfase à melhoria do acesso dos pequenos agricultores, tanto a mercados domésticos como internacionais. Os nossos recursos naturais têm de ser geridos de forma sustentável, para assegurar que a terra não seja explorada em excesso. Os setores público e privado têm de colaborar para acabar com a pobreza e a desigualdade e melhorar o acesso a uma alimentação segura para todos. Como participar da campanha?
A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) lançou uma campanha denominada 1billionhungry (Um bilhão de pessoas com fome). Solicita que divulguemos esta campanha, através da coleta de assinatura. O propósito é recolher um bilhão de assinaturas em todo o mundo para fazer uma pressão política junto à ONU, mostrando que a fome é um crime.
O slogan da campanha é: 1 bilhão de pessoas vive com fome crônica e eu estou louco de raiva.
Para assinar a petição. Veja como:
Acessar o seu link -- http://www.1billionhungry.org/
Pode-se fazer a assinatura eletrônica, ou baixar o texto do abaixo-assinado e recolher as assinaturas, que é muito simples e não necessita de nenhum documento.
Esta campanha foi assumida pelo CONSEA (Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional) em sua reunião plenária no dia 01 de julho. O Mutirão pela superação da miséria e da fome quer fazer-se presente nesta campanha, solicitando que todas as pessoas envolvidas em nosso trabalho social, à luz da fé cristã, abracem esta causa.
A data limite proposta para o recolhimento das assinaturas é o dia 7 de setembro de 2010. Elas deverão chegar à ONU no dia 16 de outubro – dia mundial da alimentação.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Vazamento mudará economia do petróleo

Os sinais são claros, embora as ações sejam ainda fracas. O vazamento do Golfo vai afetar de forma durável a economia do petróleo. A opinião é de Sérgio Abranches e publicada em seu blog, 17-06-2010.
Eis o artigo.
Os danos do vazamento como já se sabe são extensos e se propagarão por décadas. Os efeitos econômicos são importantes e também de médio prazo no mínimo: perda de atividade econômica na região do Golfo; pescadores mergulhando na pobreza, diante do colapso da pesca; receitas do turismo despencando; altos custos de indenizações e pagamentos de seguros.
Mas a própria indústria do petróleo não ficará livre de repercussões de curto, médio e longo prazo em sua economia. Os impactos de curto prazo são claros: a BP perdeu 40% do seu valor de mercado e tem sua sustentabilidade como empresa em dúvida. Nas principais bolsas do mundo, as ações de empresas direta ou indiretamente ligadas à exploração de petróleo offshore viram suas ações caírem muito.
Na City de Londres, o estrago foi maior: muitos fundos de investimentos têm participação relevante de papéis da BP em seus portfólios. Perderam muito e não têm muito o que fazer. Se venderem as ações agora, realizam um enorme prejuízo. Se esperarem elas se revalorizarem, assumirão o risco BP por um período ainda mais longo e podem não recuperar todo o valor perdido.
No médio prazo, a principal questão é o valor real dos custos finais de limpeza das águas e costas do Golfo, das reparações por perdas e danos, e das limitações à exploração de petróleo no mar. Especula-se, no momento, diante da elevação da estimativa do volume do vazamento de 35 milhões de barris/dia para 60 milhões de barris/dia, que só a limpeza deverá ultrapassar os US$ 60 milhões. O fundo de US$ 20 bilhões criado por acordo entre o governo Obama e a BP não dará nem para o começo.
Alguns analistas falam, hoje, em no mínimo US$ 60 bilhões, para cobrir os custos de limpeza e as indenizações. Mas esse valor pode subir todo dia. Como disse um ambientalista que está envolvido no salvamento da vida silvestre afetada: cada dia é um dia diferente e tem sido impossível prever que sustos novos teremos no dia seguinte.
E tudo dependerá, ainda, de quando o vazamento será definitivamente interrompido. O gestor de um fundo britânico, que tem 4% de seus ativos em papéis da BP, diz que carregará o risco BP e espera que “em algum momento até o final deste ano, o vazamento seja estancado”.
As consequências de longo prazo é que são mais importantes e positivas, na sua maioria. A primeira delas, já em curso no EUA, mas em estudo em todo o mundo – menos no Brasil, diga-se de passagem – é a reestruturação do marco regulatório para esse tipo de exploração. Tanto as regras, quanto a governança regulatória da exploração no mar (offshore) vão mudar.
No Estados Unidos, enquanto o Congresso começa a analisar um novo marco legal, Obama determinou uma moratória de seis meses na exploração no mar e interveio na agência que regula essas atividades, o Minerals Management Service. Demitiu todas as chefias importantes e dividiu a agência em três departamentos.
O Bureau of Ocean Energy Management cuidará da exploração de petróleo e gás na plataforma continental (Outer Continental Shell) e do licenciamento de projetos de energia, inclusive renovável; o Bureau of Safety and Environmental Enforcement será responsável pelas ações de comando e controle; e o Office of Natural Resources Revenue coletará os royalties.
A Noruega também interrompeu a exploração no Mar do Norte, para reavaliar os riscos e, certamente, adotará novas regras. A indústria de seguros será forçada a adotar novos procedimentos cautelares no seguro desse tipo de operações.
O custo do seguro aumentará com certeza. O setor nem tem ainda noção de quanto esse desastre lhe custará.
É bom lembrar que as empresas de seguros e resseguros já estavam muito pressionadas por causa da série de terremotos que aconteceu este ano, alguns no EUA, onde a maior parte das propriedades é segurada. O presidente da Associação de Seguros do Caribe, Desmond Camacho, abriu a 30ª Conferência de Seguros do Caribe, dizendo que “nós ainda não sabemos o que isso significará para nós e para esta região e certamente todos ao longo da costa serão afetados”. Ele disse, ainda, que em consequência desses eventos “nós estamos vendo que o tom da regulação se tornou muito mais restritivo, muito menos tolerante e demandará muito mais de nós em termos de governança e estruturas apropriadas”, particularmente para evitar uma debacle financeira.
Esse é o tipo do desastre que não cai no esquecimento, porque suas consequências continuarão visíveis e provocarão perdas por anos a fio.
A exploração de petróleo em profundidade no mar sofrerá restrições regulatórias e enfrentará cláusulas de precaução, em várias frentes. No médio e longo prazo, aumentarão os desincentivos ao uso de combustíveis fósseis e os incentivos à energia renovável limpa. Os programas de pesquisa e desenvolvimento em novas energias serão acelerados. A adoção de veículos elétricos e híbridos também.
Esse é um evento que acelera uma transição que já está determinada pelas condições físicas decorrentes da mudança climática. Acelera porque afeta o processo político, mais lento, que não tem acompanhado o crescimento das restrições físicas às emissões de gases estufa e à poluição. A adoção de padrões de baixo carbono é um imperativo inarredável.
O que se discute é o tempo que isso levará e, em consequência, os seus custos econômicos, climáticos e ambientais.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

FILOSOFAR... FILOSOFAR... FILOSOFAR.. EIS O SEU OBJETIVO COM ESTE TRABALHO...

OLÁ ALUNO(A) !
NESTE BLOG, ALMEJO UM COMPORTAMENTO DIFERENTE SEU...
FILOSOFAR...
POR ISSO, EXERCITE ESTA ARTE, ESTA GRAÇA, FILOSOFE !
MAS O QUE É ISSO ? COMO FAZER ISSO ? SERÁ DIFÍCIL ?

CARO(A) ALUNO(A)!
ESTA POSTAGEM É PARA TE ESTIMULAR NESTA ATIVIDADE, POIS O QUE ALMEJEI COM A MESMA FOI LEVÁ-LO A FILOSOFAR....
MAS O QUE É FILOSOFAR ?
FILOSOFAR é pensar por conta própria;
Mas só se consegue fazer isso de um modo válido apoiando-se primeiro no pensamento dos outros, em especial dos grandes filósofos do passado.
A filosofia não é apenas uma aventura; também é um trabalho, que requer esforços, leituras, ferramentas.
Os primeiros passos costumam ser rebarbativos, e já desanimaram mais de um.
Ilustrar, a partir da imagem ....vem a ser a
atitude filosófica.
Refletir sobre as ilusões e preconceitos presentes em nossa sociedade.....
Discutir a importância de tentar enxergar para além das aparências, para além daquilo que é comumente aceito como certo, enfim, de desenvolver a consciência crítica.

BOM TRABALHO PARA VOCÊ, MAS NÃO SE ESQUEÇA, VOCE ESTÁ TREINANDO FILOSOFAR...
CURTA ESTA....
QUE SUA ARTE DE FILOSOFAR ENCANTE VOCE E O MUNDO, COM SEUS COMENTÁRIOS...

ACESSE MEU TWITTER:
http://twitter.com/ProfMarioDeMori

Filósofos modernos e seus pensamentos 2º va

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sábado, 3 de abril de 2010

Migrantes chegam a 214 milhões e disparidades devem estimular fluxo

TEMA SEMPRE PRESENTE EM TODOS OS DEBATES ATUAIS, AS MIGRAÇÕES INTERNACIONAIS LEVAM OS HOMENS A SITUAÇÕES GERADORAS DE CONFLITOS...
LEIA ABAIXO A REPORTAGEM SOBRE O TEMA...

A globalização teve até agora impacto limitado na mobilidade de trabalhadores pelo mundo, mas a imigração tende a aumentar por causa da crescente disparidade de renda global e tendências demográficas, estima a Organização internacional do Trabalho (OIT) em documento ao qual o Valor teve acesso.
A notícia é do jornal Valor, 29-03-2010.
Pelo menos 214 milhões de pessoas vivem este ano fora de seus países de origem, representando 3,1% da população mundial, calcula a OIT. No ano passado, eles enviaram US$ 317 bilhões para países em desenvolvimento, menos do que os US$ 338 bilhões de 2008, mas um montante ainda superior à ajuda dos países ricos ao desenvolvimento dos mais pobres, segundo o Banco Mundial.
As projeções apontam para um aumento no número de trabalhadores migrantes, na medida em que países desenvolvidos terão maior proporção de aposentados do que de trabalhadores, o que lhes causará menor dinamismo econômico. A ONU prevê queda de 25% na população do mundo industrializado até 2050, o que levará a uma forte demanda por trabalhadores de outros países nos EUA, Europa, Canadá, Japão, Coreia e China.
Em todas essas economias, trabalhadores migrantes serão necessários, em alguns casos em áreas técnicas e de inovação, mas sobretudo para ocupar postos onde simplesmente não há pessoas suficientes, como cuidar de crianças e idosos, dirigir carros e táxis, trabalhar no turismo, na construção, agricultura etc.
De outro lado, o crescimento da população estará concentrada nos países pobres, com mais jovens atraídos pela Europa e América do Norte em busca de oportunidades de emprego que não conseguem ter em seus mercados. Na América Latina, a migração sempre foi recorde para a América do Norte. Mas uma tendência recente é o incremento de fluxos migratórios das Américas para a Europa e alguns países da Ásia.
Não apenas as nações ricas estão ficando mais velhas e as em desenvolvimento, mais jovens, como todo mundo ruma para as cidades, com 70% da população mundial devendo residir em centros urbanos até 2050.
O especialista americano Jack Goldstone prevê em artigo intitulado "A nova bomba demográfica", na ultima edição da revista "Foreign Affairs", que "os níveis atuais de imigração de países em desenvolvimento para os países desenvolvidos são insignificantes comparados com aqueles que as forças de oferta e demanda podem criar em breve em todo o mundo".
Para Goldstone, tudo isso afetará fortemente a segurança internacional no século 21. Acha que a desigualdade econômica e o contraste demográfico dividirá o mundo em três blocos: os velhos países industrializados, os emergentes (China, Índia, Brasil, Indonésia) e os países mais vulneráveis (como Nigéria, Paquistão) que terão um desenvolvimento anárquico e urbanismo propício a máfias e gangues.
Ele avalia que o primeiro mundo envelhecido (Europa, EUA, China a partir de 2030) deverá negociar acordos com o segundo (Brasil, México, Tailândia, etc) e o com o terceiro mundo dos mais pobres.
Por iniciativa do Brasil, na presidência do Conselho de Administração da OIT através da embaixadora Maria Nazareth Farani Azevedo, a entidade fará um seminário internacional para discutir a migração. Com a a crise internacional, a explosão do desemprego nos países ricos aumentou o sentimento xenófobo e vários governos endureceram o controle e exigências para trabalhadores migrantes. Mas a OIT nota também um certo consenso sobre o impacto da migração no desenvolvimento. Um deles é a remessa de dinheiro para países em desenvolvimento, além de transferência de tecnologia em alguns casos.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

VISÃO GERAL DE FILOSOFIA

VISÃO GERAL DA FILOSOFIA - SEGUNDOS ANOS - CREI - 2010

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

O RELÓGIO ESTÁ ANDANDO... ESTOU CHEGANDO GALERA... AGUARDEM AS NOVIDADES...

OLÁ GALERA... ESTAREI CHEGANDO DAQUÍ A ALGUNS DIAS...
AGUARDEM AS NOVIDADES PARA 2010...