TERCEIRA SEMANA : 16 À 20/02/09
19/02: AULA 5:
1. Na aula 05, continue analisando o problema da poluição urbano-industrial na atmosfera, destacando a questão do buraco da camada de ozônio. Destaque os avanços realizados para a contenção do problema.
2. Comente o problema do efeito estufa. Há um gráfico na Apostila-caderno, utilizado muitas vezes em vestibulares, que mostra a evolução da temperatura média da atmosfera do planeta. Comente com os alunos as polêmicas em torno da questão, especialmente as que se relacionam a questões geopolíticas e econômicas, como o Protocolo de Kyoto. Retorne ao assunto da formação de ilhas de calor, relacionando-o brevemente ao problema do efeito estufa e do Protocolo de Kyoto. Explique a polêmica em torno das questões que se relacionam às mudanças climáticas globais.
3. Retome o assunto do lixo, mostrando a questão sob a perspectiva da sociedade industrial. Analise as dificuldades encontradas para se descartar volumes tão grandes de detritos e mostre o problema do comércio mundial de lixo tóxico, submetido à relação de subordinação dos países pobres aos desenvolvidos industrializados.
4. Se houver tempo, comente os dois casos indicados no Livro e incentive a Leitura Complementar que aborda a polêmica sobre o esgotamento dos recursos naturais.
5. Faça os exercícios de 6 a 8 da Apostila-caderno. Enfatize a importância da leitura indicada na Tarefa Mínima e recomende aos alunos que façam os exercícios da Tarefa Complementar da Aula 4.
ESQUEMA DA 5ª AULA DIA 19/02
CAP 01: A INDÚSTRIA E O MEIO AMBIENTE
1 – EFEITO ESTUFA
1. Do total de raios solares que atingem o planeta quase 50% ficam retidos na atmosfera, o restante que alcança a superfície terrestre aquece e irradia calor, esse processo é chamado de efeito estufa.
2. Apesar do efeito estufa ser figurado como algo ruim, esse processo é um evento natural que favorece a proliferação da vida no planeta Terra. O efeito estufa tem como finalidade impedir que a Terra esfrie demais, caso a Terra tivesse a temperatura muito baixa certamente não teríamos tantas variedades de vida. Contudo, recentemente uma série de estudos realizados por pesquisadores e cientistas, principalmente no século XX, têm indicado que as ações antrópicas (ações do homem) têm agravado esse processo por meio de emissão de gases na atmosfera, especialmente o CO2.
3. O dióxido de carbono CO2 é produzido a partir da queima de combustíveis fósseis usados em veículos automotores movidos à gasolina e óleo diesel. Esse não é o único agente que contribui para emissão de gases, existem outros como as queimadas em florestas, pastagens e lavouras após a colheita.
4. Com o intenso crescimento da emissão de gases e também de poeira que vão para a atmosfera certamente a temperatura do ar terá um aumento de aproximadamente 2ºC em médio prazo. Caso não haja um retrocesso na emissão de gases esse fenômeno ocasionará em uma infinidade de modificações no espaço natural e automaticamente na vida do homem. Dentre muitas as principais são:
• Mudanças climáticas drásticas, onde lugares de temperaturas extremamente frias sofrem elevações nas mesmas ou em áreas úmidas comecem a enfrentar períodos de estiagem. Além disso, o fenômeno pode levar áreas cultiváveis e férteis a entrar em um processo de desertificação.
• Aumento significativo na incidência de grandes tempestades, furacões ou tufões e tornados.
• Perda de espécies da fauna e flora em distintos domínios naturais do planeta.
5. Contribuir para o derretimento das calotas de gelo localizadas nos pólos e conseqüentemente provocar uma elevação global nos níveis dos oceanos.
6. O tema "efeito estufa" é bem difundido nos mais variados meios de comunicação de massa do mundo, além de revistas científicas e livros, no entanto a explicação é razoavelmente simples, devido os gases se acumularem na atmosfera a irradiação de calor da superfície fica retida na atmosfera e o calor não é lançado para o espaço, dessa forma essa retenção provoca o efeito estufa artificial. Abaixo um esboço de como ocorre o efeito estufa natural e artificial ou provocado pelo homem.
19/02: AULA 5:
1. Na aula 05, continue analisando o problema da poluição urbano-industrial na atmosfera, destacando a questão do buraco da camada de ozônio. Destaque os avanços realizados para a contenção do problema.
2. Comente o problema do efeito estufa. Há um gráfico na Apostila-caderno, utilizado muitas vezes em vestibulares, que mostra a evolução da temperatura média da atmosfera do planeta. Comente com os alunos as polêmicas em torno da questão, especialmente as que se relacionam a questões geopolíticas e econômicas, como o Protocolo de Kyoto. Retorne ao assunto da formação de ilhas de calor, relacionando-o brevemente ao problema do efeito estufa e do Protocolo de Kyoto. Explique a polêmica em torno das questões que se relacionam às mudanças climáticas globais.
3. Retome o assunto do lixo, mostrando a questão sob a perspectiva da sociedade industrial. Analise as dificuldades encontradas para se descartar volumes tão grandes de detritos e mostre o problema do comércio mundial de lixo tóxico, submetido à relação de subordinação dos países pobres aos desenvolvidos industrializados.
4. Se houver tempo, comente os dois casos indicados no Livro e incentive a Leitura Complementar que aborda a polêmica sobre o esgotamento dos recursos naturais.
5. Faça os exercícios de 6 a 8 da Apostila-caderno. Enfatize a importância da leitura indicada na Tarefa Mínima e recomende aos alunos que façam os exercícios da Tarefa Complementar da Aula 4.
ESQUEMA DA 5ª AULA DIA 19/02
CAP 01: A INDÚSTRIA E O MEIO AMBIENTE
1 – EFEITO ESTUFA
1. Do total de raios solares que atingem o planeta quase 50% ficam retidos na atmosfera, o restante que alcança a superfície terrestre aquece e irradia calor, esse processo é chamado de efeito estufa.
2. Apesar do efeito estufa ser figurado como algo ruim, esse processo é um evento natural que favorece a proliferação da vida no planeta Terra. O efeito estufa tem como finalidade impedir que a Terra esfrie demais, caso a Terra tivesse a temperatura muito baixa certamente não teríamos tantas variedades de vida. Contudo, recentemente uma série de estudos realizados por pesquisadores e cientistas, principalmente no século XX, têm indicado que as ações antrópicas (ações do homem) têm agravado esse processo por meio de emissão de gases na atmosfera, especialmente o CO2.
3. O dióxido de carbono CO2 é produzido a partir da queima de combustíveis fósseis usados em veículos automotores movidos à gasolina e óleo diesel. Esse não é o único agente que contribui para emissão de gases, existem outros como as queimadas em florestas, pastagens e lavouras após a colheita.
4. Com o intenso crescimento da emissão de gases e também de poeira que vão para a atmosfera certamente a temperatura do ar terá um aumento de aproximadamente 2ºC em médio prazo. Caso não haja um retrocesso na emissão de gases esse fenômeno ocasionará em uma infinidade de modificações no espaço natural e automaticamente na vida do homem. Dentre muitas as principais são:
• Mudanças climáticas drásticas, onde lugares de temperaturas extremamente frias sofrem elevações nas mesmas ou em áreas úmidas comecem a enfrentar períodos de estiagem. Além disso, o fenômeno pode levar áreas cultiváveis e férteis a entrar em um processo de desertificação.
• Aumento significativo na incidência de grandes tempestades, furacões ou tufões e tornados.
• Perda de espécies da fauna e flora em distintos domínios naturais do planeta.
5. Contribuir para o derretimento das calotas de gelo localizadas nos pólos e conseqüentemente provocar uma elevação global nos níveis dos oceanos.
6. O tema "efeito estufa" é bem difundido nos mais variados meios de comunicação de massa do mundo, além de revistas científicas e livros, no entanto a explicação é razoavelmente simples, devido os gases se acumularem na atmosfera a irradiação de calor da superfície fica retida na atmosfera e o calor não é lançado para o espaço, dessa forma essa retenção provoca o efeito estufa artificial. Abaixo um esboço de como ocorre o efeito estufa natural e artificial ou provocado pelo homem.
2 – A POLUIÇÃO FINAL : O LIXO
1. A natureza não é algo que está simplesmente fora do homem. O que seria dos nossos pulmões se faltasse oxigénio na atmosfera? O que seria do nosso corpo sem água, sem carbono, sem energia? O ambiente degradado é a manifestação concreta da degradação das relações que os homens estabeleceram entre si e que são a sustentação do nosso modelo de desenvolvimento e do nosso modo de vida
2. A capacidade humana de inverter coisas novas traz benefícios, mas também causa problemas. Um dos problemas mais sérios é o esgotamento dos recursos naturais.
3. Tudo aquilo que consumimos foi produzido em algum lugar, depois de consumido deveria voltar para os ciclos da natureza. Mas certas coisas que inventamos, a natureza tem dificuldade para reciclar e que, caracterizam para o homem o seu modo de vida. Assim, por exemplo, ao homem não basta satisfazer a sua fome, ao contrário dos outros animais: além das razões biológicas, há o fator cultural. O modo de vida de cada povo acaba por exigir da natureza coisas diferentes e com intensidades desiguais.
4. Em nossa sociedade, de caráter urbano-industrial, vivemos num ambiente onde a natureza foi profundamente alterada. Na maioria das cidades damos ao lixo a mesma atenção que lhe dávamos à época da caverna. Acontece que nessa época o lixo não era verdadeiramente um problema, fosse por sua diminuta quantidade, fosse porque a natureza facilmente o reciclava. O lixo é objeto dos mesmos preconceitos que nossa cultura destina à noite, à velhice, à doença, enfim ao que é ou está em via de tornar-se terminal. Padece, portanto, de processos mentais de rejeição e de exclusão, que faz com que se busque afastá-lo dos olhos e da convivência.
5. LIXO – são restos das atividades humanas, considerados, pelos geradores como inúteis, indesejáveis ou descartáveis. Normalmente, apresentam-se sob o estado sólido, semilíquido, insuficiente para que este líquido possa fluir livremente.
6. A poluição atmosférica causada pela queima do lixo a céu aberto e a contaminação de águas subterrâneas por substâncias químicas presentes na massa de resíduos, são exemplos típicos da ação nociva que o lixo exerce sobre a saúde das pessoas e o meio ambiente.
1. A natureza não é algo que está simplesmente fora do homem. O que seria dos nossos pulmões se faltasse oxigénio na atmosfera? O que seria do nosso corpo sem água, sem carbono, sem energia? O ambiente degradado é a manifestação concreta da degradação das relações que os homens estabeleceram entre si e que são a sustentação do nosso modelo de desenvolvimento e do nosso modo de vida
2. A capacidade humana de inverter coisas novas traz benefícios, mas também causa problemas. Um dos problemas mais sérios é o esgotamento dos recursos naturais.
3. Tudo aquilo que consumimos foi produzido em algum lugar, depois de consumido deveria voltar para os ciclos da natureza. Mas certas coisas que inventamos, a natureza tem dificuldade para reciclar e que, caracterizam para o homem o seu modo de vida. Assim, por exemplo, ao homem não basta satisfazer a sua fome, ao contrário dos outros animais: além das razões biológicas, há o fator cultural. O modo de vida de cada povo acaba por exigir da natureza coisas diferentes e com intensidades desiguais.
4. Em nossa sociedade, de caráter urbano-industrial, vivemos num ambiente onde a natureza foi profundamente alterada. Na maioria das cidades damos ao lixo a mesma atenção que lhe dávamos à época da caverna. Acontece que nessa época o lixo não era verdadeiramente um problema, fosse por sua diminuta quantidade, fosse porque a natureza facilmente o reciclava. O lixo é objeto dos mesmos preconceitos que nossa cultura destina à noite, à velhice, à doença, enfim ao que é ou está em via de tornar-se terminal. Padece, portanto, de processos mentais de rejeição e de exclusão, que faz com que se busque afastá-lo dos olhos e da convivência.
5. LIXO – são restos das atividades humanas, considerados, pelos geradores como inúteis, indesejáveis ou descartáveis. Normalmente, apresentam-se sob o estado sólido, semilíquido, insuficiente para que este líquido possa fluir livremente.
6. A poluição atmosférica causada pela queima do lixo a céu aberto e a contaminação de águas subterrâneas por substâncias químicas presentes na massa de resíduos, são exemplos típicos da ação nociva que o lixo exerce sobre a saúde das pessoas e o meio ambiente.
LIXÃO
"Lixão" é uma forma inadequada de disposição final de resíduos sólidos, que se caracteriza pela simples descarga sobre o solo, sem medidas de proteção ao meio ambiente ou à saúde pública. Os resíduos assim lançados acarretam problemas à saúde pública, como proliferação de vetores de doenças (moscas, mosquitos, baratas, ratos, etc.), geração de maus odores e, principalmente, a poluição do solo e das águas superficiais e subterrâneas através do CHORUME, comprometendo os recursos hídricos. Acrescenta-se a esta situação o total descontrole quanto aos tipos de resíduos recebidos nestes locais, verificando-se até mesmo a disposição de dejetos originados dos serviços de saúde e das indústrias.
"Lixão" é uma forma inadequada de disposição final de resíduos sólidos, que se caracteriza pela simples descarga sobre o solo, sem medidas de proteção ao meio ambiente ou à saúde pública. Os resíduos assim lançados acarretam problemas à saúde pública, como proliferação de vetores de doenças (moscas, mosquitos, baratas, ratos, etc.), geração de maus odores e, principalmente, a poluição do solo e das águas superficiais e subterrâneas através do CHORUME, comprometendo os recursos hídricos. Acrescenta-se a esta situação o total descontrole quanto aos tipos de resíduos recebidos nestes locais, verificando-se até mesmo a disposição de dejetos originados dos serviços de saúde e das indústrias.
Comumente ainda se associam aos lixões fatos altamente indesejáveis, como a criação e pastagem de animais e a existência de catadores (os quais muitas vezes, residem no próprio local).
ATERRO CONTROLADO
Esse método de disposição final de resíduos sólidos urbanos utiliza princípios de engenharia para confinar os resíduos, cobrindo-os com uma camada de material inerte ao final de cada jornada de trabalho.
Esse método de disposição final de resíduos sólidos urbanos utiliza princípios de engenharia para confinar os resíduos, cobrindo-os com uma camada de material inerte ao final de cada jornada de trabalho.
Esta forma de disposição minimiza os impactos ambientais pois não causa danos ou riscos à saúde pública.
ATERRO SANITÁRIO
A concepção de aterro sanitário está relacionada ao tratamento dos resíduos sólidos. O lixo é acondicionado em solo compactado em camadas sucessivas e coberto por material inerte, também é realizada a drenagem de gases e percolados.
O processo de inertização dos resíduos é acelerado, minimizando e recuperando a área de deposição.
A nível de disposição em aterros existem quatro linhas de tratamento para resíduos: - tratamento por digestão anaeróbica; - tratamento por digestão aeróbica - tratamento por digetão semi-aeróbica - tratamentos biológicos
ATERRO SANITÁRIO
A concepção de aterro sanitário está relacionada ao tratamento dos resíduos sólidos. O lixo é acondicionado em solo compactado em camadas sucessivas e coberto por material inerte, também é realizada a drenagem de gases e percolados.
O processo de inertização dos resíduos é acelerado, minimizando e recuperando a área de deposição.
A nível de disposição em aterros existem quatro linhas de tratamento para resíduos: - tratamento por digestão anaeróbica; - tratamento por digestão aeróbica - tratamento por digetão semi-aeróbica - tratamentos biológicos
COMPOSTAGEM
A compostagem dos resíduos orgânicos é uma dos métodos mais antigos de reciclagem, é um método natural onde os materiais geralmente considerados como “lixo orgânico” ( restos de alimentos, aparas e podas de jardins, folhas, etc ) são transformados em um material humificado que pode ser utilizado em hortas e jardins.
A compostagem dos resíduos orgânicos é uma dos métodos mais antigos de reciclagem, é um método natural onde os materiais geralmente considerados como “lixo orgânico” ( restos de alimentos, aparas e podas de jardins, folhas, etc ) são transformados em um material humificado que pode ser utilizado em hortas e jardins.
Cientificamente o composto é o resultado da degradação biológica da matéria orgânica em presença de oxigênio do ar.
INCINERAÇÃO
A incineração é uma forma de tratamento de resíduos onde os materiais são queimados em alta temperatura ( acima de 900º C ) em mistura com uma determinada quantidade de ar e um período pré determinado, com o objetivo de transformá-los em material inerte, diminuindo simultaneamente o seu peso e volume.
A incineração é uma forma de tratamento de resíduos onde os materiais são queimados em alta temperatura ( acima de 900º C ) em mistura com uma determinada quantidade de ar e um período pré determinado, com o objetivo de transformá-los em material inerte, diminuindo simultaneamente o seu peso e volume.
RECICLAGEM
É um processo através do qual materiais que se tornariam lixo são desviados para serem utilizados como matéria prima na manufatura de bens feitos anteriormente com matéria-prima virgem.
É um processo através do qual materiais que se tornariam lixo são desviados para serem utilizados como matéria prima na manufatura de bens feitos anteriormente com matéria-prima virgem.
Um dos pressupostos básicos da reciclagem é a COLETA SELETIVA de lixo
Benefícios da reciclagem:
- Preservar os recursos naturais; - Diminuir a poluição do ar e das águas; - Diminuir a quantidade de resíduos a serem aterrados; - Gera emprego através da criação de usinas de reciclagem.
Coleta Seletiva
Cada um dos 6 bilhões de habitantes do nosso planeta produz, em média, meio quilo de lixo por dia. Só em Brasília são coletados 250 caminhões de lixo diariamente, o equivalente a 1500 toneladas.
A coleta seletiva, uma das principais recomendações da Agenda 21, consiste em não misturar o lixo seco ao lixo orgânico, ainda na sua fonte geradora (residências, comércio, locais de trabalho, etc.).
A coleta seletiva é o ato de separar e coletar materiais já usados, mas que são recicláveis (papéis, plásticos, metais e vidros), para que não sejam descartados como lixo, possibilitando assim sua comercialização e transformação em novos produtos através de um processo de reciclagem artesanal ou industrial.
Benefícios da reciclagem:
- Preservar os recursos naturais; - Diminuir a poluição do ar e das águas; - Diminuir a quantidade de resíduos a serem aterrados; - Gera emprego através da criação de usinas de reciclagem.
Coleta Seletiva
Cada um dos 6 bilhões de habitantes do nosso planeta produz, em média, meio quilo de lixo por dia. Só em Brasília são coletados 250 caminhões de lixo diariamente, o equivalente a 1500 toneladas.
A coleta seletiva, uma das principais recomendações da Agenda 21, consiste em não misturar o lixo seco ao lixo orgânico, ainda na sua fonte geradora (residências, comércio, locais de trabalho, etc.).
A coleta seletiva é o ato de separar e coletar materiais já usados, mas que são recicláveis (papéis, plásticos, metais e vidros), para que não sejam descartados como lixo, possibilitando assim sua comercialização e transformação em novos produtos através de um processo de reciclagem artesanal ou industrial.
VANTAGENS DA COLETA SELETIVA
Permite o retorno de vários componentes do lixo ao ciclo industrial como matéria prima garantindo economia de energia e de recursos naturais;
Possibilita a ressocialização dos catadores de lixo, que atualmente desenvolvem suas atividades em condições degradantes no lixão da estrutural e passarão a viver da venda dos materiais recicláveis da coleta seletiva;
Diminui o volume do lixo a ser aterrado com reflexos diretos no meio ambiente.
Permite o retorno de vários componentes do lixo ao ciclo industrial como matéria prima garantindo economia de energia e de recursos naturais;
Possibilita a ressocialização dos catadores de lixo, que atualmente desenvolvem suas atividades em condições degradantes no lixão da estrutural e passarão a viver da venda dos materiais recicláveis da coleta seletiva;
Diminui o volume do lixo a ser aterrado com reflexos diretos no meio ambiente.
19/02: AULA 6:
3 – CASOS FAMOSOS DE POLUIÇÃO INDUSTRIAL
3 – A – LOVE CANAL – NIAGARA FALLS (EUA)
1. Caso de contaminação química em Love Canal, em Niagara Falls, estado de Nova York, quando, a partir de 1978, moradores de um conjunto habitacional de classe média baixa descobriram que suas casas estavam erguidas sobre um canal que havia sido aterrado com dejetos químicos industriais e bélicos. Foi a socióloga Adeline Levine quem primeiro historiou e analisou o caso.
2. Após a divulgação do caso de Love Canal, moradores da comunidade negra de Warren County, Carolina do Norte, descobriram em 1982 que um aterro, para depósito de solo contaminado por PCB (polychlorinated biphenyls), seria instalado em sua vizinhança.
3. A partir daí, o movimento negro norte-americano sensibilizou congressistas e o US General Accounting Office conduziu uma pesquisa que mostrou que a distribuição espacial dos depósitos de resíduos químicos perigosos, bem como a localização de indústrias muito poluentes, nada tinham de aleatório: ao contrário, se sobrepunham e acompanhavam a distribuição territorial das etnias pobres nos Estados Unidos. Assim, vários outros casos vieram ao conhecimento público: em Emelle, Alabama; Convent, Louisiana, em West Virginia, etc.
3 – CASOS FAMOSOS DE POLUIÇÃO INDUSTRIAL
3 – A – LOVE CANAL – NIAGARA FALLS (EUA)
1. Caso de contaminação química em Love Canal, em Niagara Falls, estado de Nova York, quando, a partir de 1978, moradores de um conjunto habitacional de classe média baixa descobriram que suas casas estavam erguidas sobre um canal que havia sido aterrado com dejetos químicos industriais e bélicos. Foi a socióloga Adeline Levine quem primeiro historiou e analisou o caso.
2. Após a divulgação do caso de Love Canal, moradores da comunidade negra de Warren County, Carolina do Norte, descobriram em 1982 que um aterro, para depósito de solo contaminado por PCB (polychlorinated biphenyls), seria instalado em sua vizinhança.
3. A partir daí, o movimento negro norte-americano sensibilizou congressistas e o US General Accounting Office conduziu uma pesquisa que mostrou que a distribuição espacial dos depósitos de resíduos químicos perigosos, bem como a localização de indústrias muito poluentes, nada tinham de aleatório: ao contrário, se sobrepunham e acompanhavam a distribuição territorial das etnias pobres nos Estados Unidos. Assim, vários outros casos vieram ao conhecimento público: em Emelle, Alabama; Convent, Louisiana, em West Virginia, etc.
3 –B – BHOPAL ( ÍNDIA)
1. Na noite entre dois e três de dezembro de 1984, cerca de 40 toneladas de metil isocianato e outros gases letais vazaram da fábrica de agrotóxicos da Union Carbide Corporation, em Bhopal, Índia. Foi o pior desastre químico da história. Estima-se que entre 3,5 e 7,5 mil pessoas morreram em decorrência da exposição direta aos gases, mas o número exato continua incerto. Infelizmente, a noite do desastre foi apenas o início de uma tragédia, cujos efeitos se estendem até hoje.
2. A Union Carbide, que possuía a fábrica de agrotóxicos na época do vazamento dos gases, abandonou a área, deixando para trás uma grande quantidade de venenos perigosos. Os moradores de Bhopal ficaram com fornecimento de água contaminada e um legado tóxico que ainda hoje causa prejuízos.
3. A Union Carbide tentou se livrar da responsabilidade pelas mortes provocadas pelo desastre pagando compensações inadequadas ao Governo da Índia. Hoje, mais de 20 mil pessoas moram na região e uma segunda geração de crianças continua a sofrer os efeitos da herança tóxica deixada pela empresa. Desde então, cerca de 16 mil pessoas morreram e mais de meio milhão ficaram feridas.
4. Em 1999, a Union Carbide anunciou sua fusão com a multinacional Dow Chemicals, sediada nos Estados Unidos, criando a segunda maior companhia química do mundo. Ao incorporar a Union Carbide por um total de US$ 9,3 bilhões, a Dow não apenas comprou os bens, mas também a responsabilidade pelo desastre de Bhopal.
5. Enquanto os moradores de Bhopal continuam a sofrer os impactos do desastre de 1984, a responsabilidade legal pelo acidente ainda está sendo julgada pela Justiça norte-americana, uma vez que a Dow se recusa a aceitar o passivo ambiental adquirido na compra da Union Carbide.
6. De acordo com a Dow, a partir da incorporação das duas empresas, a receita anualizada é superior a US$ 24 bilhões. A capitalização conjunta de mercado é de aproximadamente US$ 35 bilhões e seus ativos estão avaliados em mais de US$ 30 bilhões.
7. Como os atentados terroristas do dia 11 de setembro nos Estados Unidos, a morte de inocentes civis em Bhopal também chocou o mundo e provocou mudanças no comportamento da indústria. Depois deste desastre, a legislação ambiental e de segurança química em muitos países ricos ficou mais rigorosa e o setor desenvolveu códigos de conduta, como a Atuação
3 –C – OUTROS CASOS DE ACIDENTES AMBIENTAIS PELO MUNDO
1953 – Chuva ácida em Nova York provavelmente causada por testes nucleares realizados em Nevada (EUA);
1954 – Um teste com uma bomba de hidrogênio criado pelos Estados Unidos foi realizado sobre o atol de Bikini causando a contaminação de cerca de 18 mil km² de oceano. Duas semanas depois, uma traineira japonesa que pescava próxima a região do teste tinha 23 de seus tripulantes com doenças de radiação.
1956 – Foram detectados casos de disfunções neurológicas em seres humanos e animais que se alimentavam de peixes da baía de Minamata no Japão. As águas da baía foram contaminadas por catalisadores gastos que eram despejados por uma indústria química instalada nas proximidades da baía desde 1939.
1960 – Terremoto em Marrocos: 10 mil mortos
1965 – Derramamento de óleo de navio tanque no Japão. Volume vazado: 17,6 milhões de galões Derramamento de óleo de navio tanque no Brasil. Volume vazado: 14,7 milhões de galões
1967 – O pretroleiro Torrey Canyon naufragou na costa do extremo sudoeste da Inglaterra quando colidiu num recife. Volume vazado: 38,2 milhões de galões de óleo cru;
1968 – Derramamento de óleo de navio tanque na África do Sul, costa do Oceano Índico. Volume vazado: 14,2 milhões de galões.
1969 – Mais de mil derramamentos de petróleo em águas americanas.
Derramamento de óleo de navio tanque em Portugal, Ponta Delgada, Ilhas dos Açores. Volume vazado: 28,4 milhões de galões
1970 - Derramamento de óleo de um cargueiro na Suécia, baía de Tralhavet, oeste de Vaxholm. Volume vazado: 18 milhões de galões
Derramamento de óleo de navio tanque em Seychelles, costa do oceano Índico. Volume vazado: 13,8 milhões de galões
Terremoto no Peru: 66 mil mortos
Ciclone em Bangladesh: 300 mil mortos
1971 – Derramamento de óleo de navio tanque na Bélgica, mar do Norte. Volume vazado: 31,5 milhões de galões
Derramamento de óleo de navio tanque na África do Sul. Volume vazado: 20,2 milhões de galões Enchentes no Rio Vermelho, Vietnã: 100 mil mortos
1972 - Derramamento de óleo de navio tanque no Golfo de Omã. Volume vazado: 37,9 milhões de galões
Terremoto e enchentes na Nicarágua: 10 mil mortos
1973 - Derramamento de óleo de navio tanque no Japão. Volume vazado: 15,8 milhões de galões
1974 - Derramamento de óleo de navio tanque no Chile. Volume vazado: 11,3 milhões de galões
Enchentes em Bangladesh: 28 mil mortos
1975 - Derramamento de óleo de navio tanque em Portugal. Volume vazado: 24,3 milhões de galões.
Derramamento de óleo de navio tanque nos EUA, mar do Caribe. Volume vazado: 18 milhões de galões.
Terremoto em Haicheng na China: 10 mil mortos.
1976 – Seveso, Itália, teve o solo e rios contaminados por toxinas.
Derramamento de óleo de navio tanque na Espanha. Volume vazado: 100 mil toneladas de óleo.
Terremoto em Guatemala: 23 mil mortos.
1977 – O lançamento indevido de hexaclorociclopeno na rede de esgotos pela empresa Chen Kine colocou em risco a vida de 37 empregados da ETE de Loisville, Kentucky, EUA, que teve que ficar fechada por 3 meses para limpeza e descontaminação.
Ciclone na Andhra Pradesh na Índia: 10 mil mortos.
1978 - Derramamento de óleo de navio tanque nas rochas da costa britânica. Volume vazado: 68,7 milhões de galões.
1979 – Poço exploratório no Golfo do México. Volume vazado: 140 milhões de galões
Derramamento de óleo de navio tanque em Trinidade e Tobago. Volume vazado: 42,7 milhões de galões.
Derramamento de óleo de navio na Turquia. Volume vazado: 28,9 milhões de galões
Tanque de estocagem na Nigéria. Volume vazado: 23,9 milhões de óleo
– Poço de produção da Líbia. Volume vazado: 42 milhões de galões.
1981 – Tanque de estocagem no Kuwait. Volume vazado: 31,2 milhões de galões.
1983 – Plataforma de petróleo no Irã. Volume vazado: 80 milhões de galões
Derramamento de óleo de navio tanque na África do Sul. Volume vazado: 78,5 milhões de galões. Derramamento de óleo de navio tanque no Golfo de Omã. Volume vazado: 15,8 milhões de galões. 1984 – Bhopal, Índia, morreram 3.400 pessoas devido ao lançamento de gases tóxicos na atmosfera. No México ocorreram explosões sucessivas de tanques esféricos e botijões de GLP (gás liquefeito de petróleo), causadas pelo vazamento de um dos tanques. Cerca de 4.000 pessoas foram feridas e 500 morreram. As gotículas incandescentes de GLP atingiram distâncias de até 800 metros. O acidente ficou conhecido como “Mexico City, o dia em que o céu pegou fogo”.
1985 - Derramamento de óleo de navio tanque no Irã. Volume vazado: 21,4 milhões de galões. Terremoto na Cidade do México: 9,5 mil mortos.
1986 – Na Usina Nuclear de Chernobyl, na antiga URSS, durante a realização de testes, o sistema de refrigeração foi desligado com o reator ainda em funcionamento. Com isso, o equipamento esquentou e explodiu. O incêndio no reator durou uma semana, lançando na atmosfera um volume de radiação cerca de 30 vezes maior do que a bomba de Hiroshima. A radiação espalhou-se, atingindo vários países da Europa e até o Japão. As previsões afirmam que aproximadamente 100.000 pessoas sofreram danos genéticos ou terão problemas de câncer devido a este acidente nos 100 anos seguintes.
1988 – Derramamento de óleo de navio tanque no Canadá. Volume vazado: 43,1 milhões de galões
Terremoto em Armênia: 55 mil mortos
1989 – O petroleiro Exxon Valdez, depois de uma colisão com rochas submersas, derramou na baía do Principe William, no Alasca, 40.000 metros cúbicos de petróleo. No acidente morreram cerca de 260.000 aves, 20 baleias, 200 focas e 3.500 lontras do mar.
Derramamento de óleo de navio tanque em Marrocos. Volume vazado: 20 milhões de galões.
1990 – Terremoto em Gilan e Zanjan no Irã: 35 mil mortos
1991 – 8 fontes de vazamento entre terminais e tanques das instalações no Kuwait. Volume vazado: 240 milhões de galões
Tsunami em Bangladesh: 138 mil mortos
1992 – Poço de petróleo em Uzbekistan. Volume vazado: 88 milhões de galões de óleo.
Derramamento de óleo de navio tanque na Espanha. Volume vazado: 21,9 milhões de galões; Derramamento de óleo de navio tanque na África do Sul, Moçambique. Volume vazado: 15 milhões de galões; 1993 – O petroleiro Braer se chocou contra rochas na Costa das Ilhas de Sbetland, no Reino Unido, dividindo-se em duas partes, e derramou aproximadamente 80 milhões de galões de óleo, duas vezes mais que o Exxon Valdez. Terremoto em Latur na Índia: 22 mil mortos
1994 – Oleoduto Kharyaga-Usinsk na Rússia. Volume vazado: 30,7 milhões de galões
1995 - Terremoto em Kobe, Japão: 5,5 mil mortos
1996 – Derramamento de óleo de navio tanque em Milford Haven, Grã-Bretanha. Volume vazado: 654 mil toneladas de petróleo vazam no mar 1997 – As águas de SAmbanze e Yatsu na Baía de Tóquio (Japão) são vítimas de uma mancha negra. 1998 – A avaria de um cargueiro de petróleo provoca uma mini mancha negra na Ilha de Amrun do Norte, Alemanha
Furacão e enchentes na América Central: 12 mil mortos
Terremoto no Afeganistão: 10 mil mortos
1999 – Na Nova Zelândia, uma camada de gasolina de vários quilômetros provenientes de uma navio afeta uma reserva declarada como um dos lugares mais bonitos para mergulhos.
Terremoto em Izmit na Turquia: 17 mil mortos
Enchentes na Venezuela: 20 mil mortos
2000 – Na cidade do Cabo, África do Sul, um cargueiro de minerais panamenho derruba mais de 13 mil toneladas de petróleo no Atlântico. 2001 – Na Costa das Ilhas Galápagos (Equador), houve um grande derramamento de óleo diesel (600 mil litros) que atingiu a reserva ecológica da ilha proveniente do petróleo Jessica.
1. Na noite entre dois e três de dezembro de 1984, cerca de 40 toneladas de metil isocianato e outros gases letais vazaram da fábrica de agrotóxicos da Union Carbide Corporation, em Bhopal, Índia. Foi o pior desastre químico da história. Estima-se que entre 3,5 e 7,5 mil pessoas morreram em decorrência da exposição direta aos gases, mas o número exato continua incerto. Infelizmente, a noite do desastre foi apenas o início de uma tragédia, cujos efeitos se estendem até hoje.
2. A Union Carbide, que possuía a fábrica de agrotóxicos na época do vazamento dos gases, abandonou a área, deixando para trás uma grande quantidade de venenos perigosos. Os moradores de Bhopal ficaram com fornecimento de água contaminada e um legado tóxico que ainda hoje causa prejuízos.
3. A Union Carbide tentou se livrar da responsabilidade pelas mortes provocadas pelo desastre pagando compensações inadequadas ao Governo da Índia. Hoje, mais de 20 mil pessoas moram na região e uma segunda geração de crianças continua a sofrer os efeitos da herança tóxica deixada pela empresa. Desde então, cerca de 16 mil pessoas morreram e mais de meio milhão ficaram feridas.
4. Em 1999, a Union Carbide anunciou sua fusão com a multinacional Dow Chemicals, sediada nos Estados Unidos, criando a segunda maior companhia química do mundo. Ao incorporar a Union Carbide por um total de US$ 9,3 bilhões, a Dow não apenas comprou os bens, mas também a responsabilidade pelo desastre de Bhopal.
5. Enquanto os moradores de Bhopal continuam a sofrer os impactos do desastre de 1984, a responsabilidade legal pelo acidente ainda está sendo julgada pela Justiça norte-americana, uma vez que a Dow se recusa a aceitar o passivo ambiental adquirido na compra da Union Carbide.
6. De acordo com a Dow, a partir da incorporação das duas empresas, a receita anualizada é superior a US$ 24 bilhões. A capitalização conjunta de mercado é de aproximadamente US$ 35 bilhões e seus ativos estão avaliados em mais de US$ 30 bilhões.
7. Como os atentados terroristas do dia 11 de setembro nos Estados Unidos, a morte de inocentes civis em Bhopal também chocou o mundo e provocou mudanças no comportamento da indústria. Depois deste desastre, a legislação ambiental e de segurança química em muitos países ricos ficou mais rigorosa e o setor desenvolveu códigos de conduta, como a Atuação
3 –C – OUTROS CASOS DE ACIDENTES AMBIENTAIS PELO MUNDO
1953 – Chuva ácida em Nova York provavelmente causada por testes nucleares realizados em Nevada (EUA);
1954 – Um teste com uma bomba de hidrogênio criado pelos Estados Unidos foi realizado sobre o atol de Bikini causando a contaminação de cerca de 18 mil km² de oceano. Duas semanas depois, uma traineira japonesa que pescava próxima a região do teste tinha 23 de seus tripulantes com doenças de radiação.
1956 – Foram detectados casos de disfunções neurológicas em seres humanos e animais que se alimentavam de peixes da baía de Minamata no Japão. As águas da baía foram contaminadas por catalisadores gastos que eram despejados por uma indústria química instalada nas proximidades da baía desde 1939.
1960 – Terremoto em Marrocos: 10 mil mortos
1965 – Derramamento de óleo de navio tanque no Japão. Volume vazado: 17,6 milhões de galões Derramamento de óleo de navio tanque no Brasil. Volume vazado: 14,7 milhões de galões
1967 – O pretroleiro Torrey Canyon naufragou na costa do extremo sudoeste da Inglaterra quando colidiu num recife. Volume vazado: 38,2 milhões de galões de óleo cru;
1968 – Derramamento de óleo de navio tanque na África do Sul, costa do Oceano Índico. Volume vazado: 14,2 milhões de galões.
1969 – Mais de mil derramamentos de petróleo em águas americanas.
Derramamento de óleo de navio tanque em Portugal, Ponta Delgada, Ilhas dos Açores. Volume vazado: 28,4 milhões de galões
1970 - Derramamento de óleo de um cargueiro na Suécia, baía de Tralhavet, oeste de Vaxholm. Volume vazado: 18 milhões de galões
Derramamento de óleo de navio tanque em Seychelles, costa do oceano Índico. Volume vazado: 13,8 milhões de galões
Terremoto no Peru: 66 mil mortos
Ciclone em Bangladesh: 300 mil mortos
1971 – Derramamento de óleo de navio tanque na Bélgica, mar do Norte. Volume vazado: 31,5 milhões de galões
Derramamento de óleo de navio tanque na África do Sul. Volume vazado: 20,2 milhões de galões Enchentes no Rio Vermelho, Vietnã: 100 mil mortos
1972 - Derramamento de óleo de navio tanque no Golfo de Omã. Volume vazado: 37,9 milhões de galões
Terremoto e enchentes na Nicarágua: 10 mil mortos
1973 - Derramamento de óleo de navio tanque no Japão. Volume vazado: 15,8 milhões de galões
1974 - Derramamento de óleo de navio tanque no Chile. Volume vazado: 11,3 milhões de galões
Enchentes em Bangladesh: 28 mil mortos
1975 - Derramamento de óleo de navio tanque em Portugal. Volume vazado: 24,3 milhões de galões.
Derramamento de óleo de navio tanque nos EUA, mar do Caribe. Volume vazado: 18 milhões de galões.
Terremoto em Haicheng na China: 10 mil mortos.
1976 – Seveso, Itália, teve o solo e rios contaminados por toxinas.
Derramamento de óleo de navio tanque na Espanha. Volume vazado: 100 mil toneladas de óleo.
Terremoto em Guatemala: 23 mil mortos.
1977 – O lançamento indevido de hexaclorociclopeno na rede de esgotos pela empresa Chen Kine colocou em risco a vida de 37 empregados da ETE de Loisville, Kentucky, EUA, que teve que ficar fechada por 3 meses para limpeza e descontaminação.
Ciclone na Andhra Pradesh na Índia: 10 mil mortos.
1978 - Derramamento de óleo de navio tanque nas rochas da costa britânica. Volume vazado: 68,7 milhões de galões.
1979 – Poço exploratório no Golfo do México. Volume vazado: 140 milhões de galões
Derramamento de óleo de navio tanque em Trinidade e Tobago. Volume vazado: 42,7 milhões de galões.
Derramamento de óleo de navio na Turquia. Volume vazado: 28,9 milhões de galões
Tanque de estocagem na Nigéria. Volume vazado: 23,9 milhões de óleo
– Poço de produção da Líbia. Volume vazado: 42 milhões de galões.
1981 – Tanque de estocagem no Kuwait. Volume vazado: 31,2 milhões de galões.
1983 – Plataforma de petróleo no Irã. Volume vazado: 80 milhões de galões
Derramamento de óleo de navio tanque na África do Sul. Volume vazado: 78,5 milhões de galões. Derramamento de óleo de navio tanque no Golfo de Omã. Volume vazado: 15,8 milhões de galões. 1984 – Bhopal, Índia, morreram 3.400 pessoas devido ao lançamento de gases tóxicos na atmosfera. No México ocorreram explosões sucessivas de tanques esféricos e botijões de GLP (gás liquefeito de petróleo), causadas pelo vazamento de um dos tanques. Cerca de 4.000 pessoas foram feridas e 500 morreram. As gotículas incandescentes de GLP atingiram distâncias de até 800 metros. O acidente ficou conhecido como “Mexico City, o dia em que o céu pegou fogo”.
1985 - Derramamento de óleo de navio tanque no Irã. Volume vazado: 21,4 milhões de galões. Terremoto na Cidade do México: 9,5 mil mortos.
1986 – Na Usina Nuclear de Chernobyl, na antiga URSS, durante a realização de testes, o sistema de refrigeração foi desligado com o reator ainda em funcionamento. Com isso, o equipamento esquentou e explodiu. O incêndio no reator durou uma semana, lançando na atmosfera um volume de radiação cerca de 30 vezes maior do que a bomba de Hiroshima. A radiação espalhou-se, atingindo vários países da Europa e até o Japão. As previsões afirmam que aproximadamente 100.000 pessoas sofreram danos genéticos ou terão problemas de câncer devido a este acidente nos 100 anos seguintes.
1988 – Derramamento de óleo de navio tanque no Canadá. Volume vazado: 43,1 milhões de galões
Terremoto em Armênia: 55 mil mortos
1989 – O petroleiro Exxon Valdez, depois de uma colisão com rochas submersas, derramou na baía do Principe William, no Alasca, 40.000 metros cúbicos de petróleo. No acidente morreram cerca de 260.000 aves, 20 baleias, 200 focas e 3.500 lontras do mar.
Derramamento de óleo de navio tanque em Marrocos. Volume vazado: 20 milhões de galões.
1990 – Terremoto em Gilan e Zanjan no Irã: 35 mil mortos
1991 – 8 fontes de vazamento entre terminais e tanques das instalações no Kuwait. Volume vazado: 240 milhões de galões
Tsunami em Bangladesh: 138 mil mortos
1992 – Poço de petróleo em Uzbekistan. Volume vazado: 88 milhões de galões de óleo.
Derramamento de óleo de navio tanque na Espanha. Volume vazado: 21,9 milhões de galões; Derramamento de óleo de navio tanque na África do Sul, Moçambique. Volume vazado: 15 milhões de galões; 1993 – O petroleiro Braer se chocou contra rochas na Costa das Ilhas de Sbetland, no Reino Unido, dividindo-se em duas partes, e derramou aproximadamente 80 milhões de galões de óleo, duas vezes mais que o Exxon Valdez. Terremoto em Latur na Índia: 22 mil mortos
1994 – Oleoduto Kharyaga-Usinsk na Rússia. Volume vazado: 30,7 milhões de galões
1995 - Terremoto em Kobe, Japão: 5,5 mil mortos
1996 – Derramamento de óleo de navio tanque em Milford Haven, Grã-Bretanha. Volume vazado: 654 mil toneladas de petróleo vazam no mar 1997 – As águas de SAmbanze e Yatsu na Baía de Tóquio (Japão) são vítimas de uma mancha negra. 1998 – A avaria de um cargueiro de petróleo provoca uma mini mancha negra na Ilha de Amrun do Norte, Alemanha
Furacão e enchentes na América Central: 12 mil mortos
Terremoto no Afeganistão: 10 mil mortos
1999 – Na Nova Zelândia, uma camada de gasolina de vários quilômetros provenientes de uma navio afeta uma reserva declarada como um dos lugares mais bonitos para mergulhos.
Terremoto em Izmit na Turquia: 17 mil mortos
Enchentes na Venezuela: 20 mil mortos
2000 – Na cidade do Cabo, África do Sul, um cargueiro de minerais panamenho derruba mais de 13 mil toneladas de petróleo no Atlântico. 2001 – Na Costa das Ilhas Galápagos (Equador), houve um grande derramamento de óleo diesel (600 mil litros) que atingiu a reserva ecológica da ilha proveniente do petróleo Jessica.