1ª SEMANA: 04 À 07/02/09
5/02: AULA 01:
Apresentação do Professor e dos Alunos, com aula expositiva sobre os temas abordados em 2008, e os que serão trabalhados em 2009.
AULA 02:
Aplicação do Teste Diagnóstico preparado pelo professor.
SEGUNDA SEMANA : 09 À 13/02/09
12/02: AULA 03:
Comentários sobre o Teste Diagnóstico e Introdução ao Estudo do Cap. 01: O Espaço Geográfico.
1. Explorar o conceito de lugar, mostrando os diferentes significados que o termo admite e como a Geografia entende esse conceito. Destacar a importância da noção de relação afetiva, cultural, social, ética e moral que o indivíduo deve ter com aquele espaço, para que ele seja considerado um lugar.
2. Expor o conceito de paisagem, destacando o significado da idéia da relativa homogeneidade das características naturais e sociais. Comentar que a principal diferença entre lugar e paisagem é que, no primeiro caso, o que interessa é a relação do indivíduo com o local; e que, no segundo, a relação deve ser coletiva,de todo o grupo social que ali vive. É importante falar da dinâmica que caracteriza as paisagens, analisando tanto as mudanças naturais quanto as sociais.
3. Apresentar o conceito de território, destacando o significado político e geopolítico do termo. Um dos aspectos mais importantes a se discutir é a questão da apropriação do espaço por um grupo humano na formação de um território. Questionar que direito tem um grupo sobre outros, nessa apropriação.
4. Comentar os diversos significados que o termo espaço admite. Destacar os dois que mais nos interessam: o espaço natural e o espaço geográfico. Mostrar as diferenças entre eles, ressaltando a ação do homem na transformação do natural em geográfico. É importante comentar o significado da tecnologia na aceleração dessas transformações e que, por isso, quase toda a superfície terrestre já sofreu transformação do seu espaço natural.
5. Discutir as diferenças fundamentais entre os significados dos termos ecúmeno e anecúmeno, partindo dos conceitos de espaço natural e espaço geográfico. É de grande importância falar do desenvolvimento científico e tecnológico, que permitiu ao homem atingir lugares antes considerados quase impossíveis de atingir.
6. Discutir o assunto A apropriação do espaço geográfico e a questão ambiental, solicitando o auxílio dos professores de Biologia e de Química para aprofundar o tema poluição.
7. Resolver os Exercícios 1 e 2 da Apostila-caderno e recomendar a Tarefa Mínima e a Tarefa Complementar
ESQUEMA DA 3ª AULA DIA 13/02
CAP 01: O ESPAÇO GEOGRÁFICO
1 – A GEOGRAFIA NO ENSINO MÉDIO
1. No ensino Médio, não repetiremos os conteúdos do Fundamental. A complexidade do que será estudado será a tônica da Geografia do Ensino Médio, e do Primeiro Ano.
2. A geografia será instrumento para ajudar o alunado a se tornar mais cidadão, e consciente do seu papel social perante sua comunidade, além de torná-lo mais crítico e transformador de sua realidade, e do mundo que o cerca.
2 – LUGAR, PAISAGEM E TERRITÓRIO
A - LUGAR
1. O conceito de lugar tem sido alvo das diversas interpretações ao longo do tempo e entre os mais variados campos do conhecimento. Uma das mais antigas definições de lugar foi apresentada por Aristóteles na sua obra intitulada Física. Para ele o lugar seria o limite que circunda o corpo. Alguns séculos adiante, Descartes através de sua obra Princípios Filosóficos busca um aprimoramento do conceito introduzido por Aristóteles afirmando que além de delimitar o corpo, o lugar deveria ser também definido em relação a posição de outros corpos (Ribeiro, 1996).
1 LUGAR: é uma porção compreendida pelo indivíduo com base na sua experiência e nas relações que mantém com esse espaço.
B – PAISAGEM
2 PAISAGEM: é uma porção que apresenta características naturais e sociais, que lhe dão homogeneidade.
C – TERRITÓRIO
3 TERRITÓRIO: é uma porção apropriada por grupos humanos que passam a viver e produzir nesse espaço.
4 DESTERRITORIALIZAÇÃO: como destruição ou transformação de territórios (enquanto espaços ao mesmo tempo de dominação político-econômica e de apropriação simbólico-cultural), e um sentido mais estrito, vinculado à precarização territorial daqueles que perdem substancialmente os seus "controles" e/ou identidades territoriais.
5 RETERRITORIALIZAÇÃO: Associação dos espaços que estão sendo construídos ou seja, Vastos enclaves urbanos, praticamente autônomos, ligados diretamente aos sistemas de fluxos informacionais corporativos, aos dispositivos de comunicação e aos aeroportos internacionais. A nova geometria urbana é marcada por territorializações ainda mais instáveis e flexíveis, acentuando a fragmentação das regiões centrais da metrópole.
5/02: AULA 01:
Apresentação do Professor e dos Alunos, com aula expositiva sobre os temas abordados em 2008, e os que serão trabalhados em 2009.
AULA 02:
Aplicação do Teste Diagnóstico preparado pelo professor.
SEGUNDA SEMANA : 09 À 13/02/09
12/02: AULA 03:
Comentários sobre o Teste Diagnóstico e Introdução ao Estudo do Cap. 01: O Espaço Geográfico.
1. Explorar o conceito de lugar, mostrando os diferentes significados que o termo admite e como a Geografia entende esse conceito. Destacar a importância da noção de relação afetiva, cultural, social, ética e moral que o indivíduo deve ter com aquele espaço, para que ele seja considerado um lugar.
2. Expor o conceito de paisagem, destacando o significado da idéia da relativa homogeneidade das características naturais e sociais. Comentar que a principal diferença entre lugar e paisagem é que, no primeiro caso, o que interessa é a relação do indivíduo com o local; e que, no segundo, a relação deve ser coletiva,de todo o grupo social que ali vive. É importante falar da dinâmica que caracteriza as paisagens, analisando tanto as mudanças naturais quanto as sociais.
3. Apresentar o conceito de território, destacando o significado político e geopolítico do termo. Um dos aspectos mais importantes a se discutir é a questão da apropriação do espaço por um grupo humano na formação de um território. Questionar que direito tem um grupo sobre outros, nessa apropriação.
4. Comentar os diversos significados que o termo espaço admite. Destacar os dois que mais nos interessam: o espaço natural e o espaço geográfico. Mostrar as diferenças entre eles, ressaltando a ação do homem na transformação do natural em geográfico. É importante comentar o significado da tecnologia na aceleração dessas transformações e que, por isso, quase toda a superfície terrestre já sofreu transformação do seu espaço natural.
5. Discutir as diferenças fundamentais entre os significados dos termos ecúmeno e anecúmeno, partindo dos conceitos de espaço natural e espaço geográfico. É de grande importância falar do desenvolvimento científico e tecnológico, que permitiu ao homem atingir lugares antes considerados quase impossíveis de atingir.
6. Discutir o assunto A apropriação do espaço geográfico e a questão ambiental, solicitando o auxílio dos professores de Biologia e de Química para aprofundar o tema poluição.
7. Resolver os Exercícios 1 e 2 da Apostila-caderno e recomendar a Tarefa Mínima e a Tarefa Complementar
ESQUEMA DA 3ª AULA DIA 13/02
CAP 01: O ESPAÇO GEOGRÁFICO
1 – A GEOGRAFIA NO ENSINO MÉDIO
1. No ensino Médio, não repetiremos os conteúdos do Fundamental. A complexidade do que será estudado será a tônica da Geografia do Ensino Médio, e do Primeiro Ano.
2. A geografia será instrumento para ajudar o alunado a se tornar mais cidadão, e consciente do seu papel social perante sua comunidade, além de torná-lo mais crítico e transformador de sua realidade, e do mundo que o cerca.
2 – LUGAR, PAISAGEM E TERRITÓRIO
A - LUGAR
1. O conceito de lugar tem sido alvo das diversas interpretações ao longo do tempo e entre os mais variados campos do conhecimento. Uma das mais antigas definições de lugar foi apresentada por Aristóteles na sua obra intitulada Física. Para ele o lugar seria o limite que circunda o corpo. Alguns séculos adiante, Descartes através de sua obra Princípios Filosóficos busca um aprimoramento do conceito introduzido por Aristóteles afirmando que além de delimitar o corpo, o lugar deveria ser também definido em relação a posição de outros corpos (Ribeiro, 1996).
1 LUGAR: é uma porção compreendida pelo indivíduo com base na sua experiência e nas relações que mantém com esse espaço.
B – PAISAGEM
2 PAISAGEM: é uma porção que apresenta características naturais e sociais, que lhe dão homogeneidade.
C – TERRITÓRIO
3 TERRITÓRIO: é uma porção apropriada por grupos humanos que passam a viver e produzir nesse espaço.
4 DESTERRITORIALIZAÇÃO: como destruição ou transformação de territórios (enquanto espaços ao mesmo tempo de dominação político-econômica e de apropriação simbólico-cultural), e um sentido mais estrito, vinculado à precarização territorial daqueles que perdem substancialmente os seus "controles" e/ou identidades territoriais.
5 RETERRITORIALIZAÇÃO: Associação dos espaços que estão sendo construídos ou seja, Vastos enclaves urbanos, praticamente autônomos, ligados diretamente aos sistemas de fluxos informacionais corporativos, aos dispositivos de comunicação e aos aeroportos internacionais. A nova geometria urbana é marcada por territorializações ainda mais instáveis e flexíveis, acentuando a fragmentação das regiões centrais da metrópole.
3 – AS DIFERENTES NOÇÕES DE ESPAÇO
1. ESPAÇO NATURAL: é o que corresponde à própria natureza, onde não se observa a marca da ocupação do homem.
2. ESPAÇO GEOGRÁFICO: é o produzido pelo homem, por meio das transformações impostas ao espaço natural pelo trabalho.
4- – O ECÚMENO E O ANECÚMENO
A – ECÚMENO
1. O termo ecúmeno, portanto, refere-se às áreas da superfície terrestre que já foram, estão sendo ou ainda virão a ser ocupadas pelo homem - com a finalidade de ali se instalar ou, então, de explorá-las economicamente. Geralmente, essas regiões têm boas condições para a ocupação: relevo plano, latitudes médias e proximidade às bacias hidrográficas.
2. O avanço da tecnologia proporcionou ao homem o poder de transformar praticamente todo o planeta em uma imensa área ecúmena. Existem atualmente poucos locais para ainda serem ocupados - e, geralmente, estão localizados nos pólos (como a Antártida), nas altas montanhas, nos desertos (como o Saara) e nas densas florestas (como a Amazônia).
B – ANECÚMENO
1. Quanto ao conceito de anecúmeno, vale lembrar que os limites dessas regiões de difícil acesso também se modificam de acordo com o avanço da tecnologia e da capacidade econômica do homem.
2. Antigamente, fatores que representavam grandes dificuldades para a ocupação humana, como clima, relevo, hidrografia, entre outros, hoje podem ser superados graças ao desenvolvimento tecnológico. O resultado desse avanço representa uma ampliação dos limites ecúmenos e a conseqüente diminuição das áreas anecúmenas do planeta.
AULA 04:
Continuação da Aula anterior
1. Iniciar a Aula 4 com o estudo sobre a organização do espaço terrestre, fazendo comentários sobre a Terra como um dos planetas que compõem o Sistema Solar. Não há necessidade de se aprofundar muito, pois o tema Universo será abordado posteriormente.
2. Utilizar um globo terrestre e, com o auxílio dos professores de Matemática, desenvolver com os alunos noções básicas de Geometria, especialmente os conceitos de diâmetro e circunferência. Analisar a razão pela qual tanto o diâmetro como a circunferência equatoriais são maiores que o diâmetro e a circunferência polares.
3. Utilizar um mapa do mundo para mostrar aos alunos a desigualdade na distribuição entre terras e águas no planeta (se possível, fazer com que eles ouçam a música “Planeta Água”, de Guilherme Arantes). Comentar que a superfície emersa corresponde aos continentes e a submersa, aos oceanos.
4. Utilizando mapas, fazer uma breve análise das principais características da paisagem geográfica de cada continente.
5. Com referência aos oceanos, destacar principalmente a dimensão do Pacífico e a importância econômica do Atlântico. Abordar também a presença das maiores profundidades conhecidas, mostrando no mapa a localização das mais importantes.
6. Discutir o assunto A organização política no planeta, remetendo a discussão para a questão dos direitos humanos e da cidadania.
7. Resolver os Exercícios 3 e 4 da Apostila caderno e recomendar a Tarefa Mínima e a Tarefa Complementar.
ESQUEMA DA 4ª AULA DIA 13/02
CAP 01: O ESPAÇO GEOGRÁFICO
1 – A APROPRIAÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO
1 O espaço geográfico está atualmente sendo muito valorizado economicamente, pois tem valor em todos os sentidos.
2 As elites nos indicam que devemos valorizar apenas o espaço natural, pois o geográfico pertence a um poder econômico, que usa de acordo com seus interesses, gerando na maioria dos casos, poder econômico e desenvolvimento particular e até, em alguns casos, também coletivo.
3 O poder econômico acaba por deixar o espaço geográfico, motivo de conflitos entre o público e o privado, sendo que em todos os casos, acabam por gerar conflitos de interesses antagônicos e contraditórios.
4 Os conflitos são as marcas da apropriação do espaço geográfico, que em todas as situações, acaba por gerar a luta entre aqueles que dominam este espaço, e aqueles que querem tê-los para suas necessidades.
1. ESPAÇO NATURAL: é o que corresponde à própria natureza, onde não se observa a marca da ocupação do homem.
2. ESPAÇO GEOGRÁFICO: é o produzido pelo homem, por meio das transformações impostas ao espaço natural pelo trabalho.
4- – O ECÚMENO E O ANECÚMENO
A – ECÚMENO
1. O termo ecúmeno, portanto, refere-se às áreas da superfície terrestre que já foram, estão sendo ou ainda virão a ser ocupadas pelo homem - com a finalidade de ali se instalar ou, então, de explorá-las economicamente. Geralmente, essas regiões têm boas condições para a ocupação: relevo plano, latitudes médias e proximidade às bacias hidrográficas.
2. O avanço da tecnologia proporcionou ao homem o poder de transformar praticamente todo o planeta em uma imensa área ecúmena. Existem atualmente poucos locais para ainda serem ocupados - e, geralmente, estão localizados nos pólos (como a Antártida), nas altas montanhas, nos desertos (como o Saara) e nas densas florestas (como a Amazônia).
B – ANECÚMENO
1. Quanto ao conceito de anecúmeno, vale lembrar que os limites dessas regiões de difícil acesso também se modificam de acordo com o avanço da tecnologia e da capacidade econômica do homem.
2. Antigamente, fatores que representavam grandes dificuldades para a ocupação humana, como clima, relevo, hidrografia, entre outros, hoje podem ser superados graças ao desenvolvimento tecnológico. O resultado desse avanço representa uma ampliação dos limites ecúmenos e a conseqüente diminuição das áreas anecúmenas do planeta.
AULA 04:
Continuação da Aula anterior
1. Iniciar a Aula 4 com o estudo sobre a organização do espaço terrestre, fazendo comentários sobre a Terra como um dos planetas que compõem o Sistema Solar. Não há necessidade de se aprofundar muito, pois o tema Universo será abordado posteriormente.
2. Utilizar um globo terrestre e, com o auxílio dos professores de Matemática, desenvolver com os alunos noções básicas de Geometria, especialmente os conceitos de diâmetro e circunferência. Analisar a razão pela qual tanto o diâmetro como a circunferência equatoriais são maiores que o diâmetro e a circunferência polares.
3. Utilizar um mapa do mundo para mostrar aos alunos a desigualdade na distribuição entre terras e águas no planeta (se possível, fazer com que eles ouçam a música “Planeta Água”, de Guilherme Arantes). Comentar que a superfície emersa corresponde aos continentes e a submersa, aos oceanos.
4. Utilizando mapas, fazer uma breve análise das principais características da paisagem geográfica de cada continente.
5. Com referência aos oceanos, destacar principalmente a dimensão do Pacífico e a importância econômica do Atlântico. Abordar também a presença das maiores profundidades conhecidas, mostrando no mapa a localização das mais importantes.
6. Discutir o assunto A organização política no planeta, remetendo a discussão para a questão dos direitos humanos e da cidadania.
7. Resolver os Exercícios 3 e 4 da Apostila caderno e recomendar a Tarefa Mínima e a Tarefa Complementar.
ESQUEMA DA 4ª AULA DIA 13/02
CAP 01: O ESPAÇO GEOGRÁFICO
1 – A APROPRIAÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO
1 O espaço geográfico está atualmente sendo muito valorizado economicamente, pois tem valor em todos os sentidos.
2 As elites nos indicam que devemos valorizar apenas o espaço natural, pois o geográfico pertence a um poder econômico, que usa de acordo com seus interesses, gerando na maioria dos casos, poder econômico e desenvolvimento particular e até, em alguns casos, também coletivo.
3 O poder econômico acaba por deixar o espaço geográfico, motivo de conflitos entre o público e o privado, sendo que em todos os casos, acabam por gerar conflitos de interesses antagônicos e contraditórios.
4 Os conflitos são as marcas da apropriação do espaço geográfico, que em todas as situações, acaba por gerar a luta entre aqueles que dominam este espaço, e aqueles que querem tê-los para suas necessidades.
2 – A APROPRIAÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO E A QUESTÃO AMBIENTAL
1 Quando nos referimos à apropriação do espaço geográfico, acabamos nos colocando em xeque com os interesses econômicos, que na maioria das vezes, em seus objetivos, acaba por levar o espaço natural a um processo de destruição: estamos nos referindo à questão ambiental.
2 Os conflitos separatistas também estão ligados à apropriação dos espaços geográficos.
3 Numa visão fundamentalista econômica, o espaço geográfico deve atender somente aos interesses do lucro, em contrapartida, com os interesses da sustentabilidade.
4 Em nome da lucratividade, é normal acreditar que o espaço geográfico deve ser usado para explorar em benefício de todos, sabendo-se que isso apenas é uma desculpa, pois no fundo, beneficiam apenas os interesses particulares.
5 Em nome disto, a natureza acaba sendo prejudicada, daí os problemas ambientais presentes no mundo atual, fruto dos interesses particulares, em detrimento dos coletivos.
6 Como conseqüência desta apropriação que beneficia a poucos, temos os problemas ambientais que atingem a todos, como Chuva Ácida, Inversão Térmica, Ilha de Calor, e Efeito Estufa.
7 Devemos, pois é nosso direito, lutar pela preservação dos espaços naturais, pois são a partir deles, que poderemos viver mais em sintonia com a natureza, tão necessária para nossa sobrevivência.
3 – O PLANETA TERRA
1. As Medidas da Terra. Pág. 9
4 – UMA SUPERFÍCIE DE TERRAS E ÁGUAS
1. Terras emersas: Continentes e Ilhas...
2. Terras Submersas: Oceanos, Mares...
3. A maior parte de nosso planeta é ocupado pelas águas, sendo muitas vezes chamado de planeta água. A superfície total da Terra é de aproximadamente 510 milhões de km², sendo que, 361 milhões de km² dessa superfície são ocupados pelas águas.
4. A hidrosfera que é a parte liquida do planeta, é dividida em:
5. - águas oceânicas: que formam os oceanos e mares;
6. - águas continentais: incluem o lençol subterrâneo, geleiras, rios e lagos.
7. As águas oceânicas tem grande influencia no clima, nos transportes, no fornecimento de alimento (através da pesca) e na renovação do oxigênio do ar.
8. O hemisfério sul apresenta a maior parte da sua superfície encoberto pelas águas, cerca de 81%, e apenas 19% são ocupados pelas terras emersas. Daí o nome ao hemisfério sul de “hemisfério das águas”, e o hemisfério norte é chamado de “hemisfério das terras”, visto que 39% de sua superfície é encoberto pelas terras emersas.
9. Na verdade, existe um único e grande oceano, que está dividida em: oceanos Pacífico, Índico e Atlântico.
A- oceano Pacífico: tem uma área de aproximadamente 165 milhões de km². É o mais extenso de todos os oceanos. Está situado entre as terras australianas, americanas e asiáticas, possui as maiores profundidades conhecidas.
B - oceano Atlântico: possui uma área aproximada em 82 milhões de km². É o mais navegável, principalmente na parte entre a Europa e América do Norte. Está localizado entre a África, América e Europa.
C - oceano Índico: sua área mede aproximadamente 73 milhões de km², é menor dos três. Fica localizado entre a Ásia, Antártica, Oceania e África.
D - Os mares são uma extensão natural dos oceanos, quando estão perto de entrar em contato com os continentes. Os mares ocupam 41 milhões de km². Eles podem ser classificados em três tipos:
1. mares abertos ou costeiros: tem uma ampla comunicação com os oceanos. Ex. mar da China.
2. mares continentais: possuem comunicação com os oceanos através de canais e estreitos, pois estão localizados no interior dos continentes. Ex. o mar Vermelho se comunica com o oceano Índico, através do estreito Bab-El-Mandeb.
3. mares isolados: não tem nenhuma ligação com os outros mares ou oceanos. Ex. mar da Galiléia.
5 – A ORGANIZAÇÃO POLÍTICA NO PLANETA
1. PAÍS: de uma forma geral, é um território social, político, cultural e geograficamente delimitado. A maioria dos países é administrada por um governo que mantém a soberania sobre seu povo e seu território, garantindo assim o funcionamento e a ordem do fluxo de atividades que envolvem a sua economia e a sua sociedade. A definição de país não é necessariamente compatível com as definições de reino, império, república, nação e Estado, mas, na atualidade, independentemente da forma de governo adotada, todos os Estados soberanos são considerados países.
2. ESTADO: é uma instituição organizada políticamente, socialmente e juridicamente, ocupando um território definido, normalmente onde a lei máxima é uma Constituição escrita, e dirigida por um governo que possui soberania reconhecida tanto interna como externamente. Um Estado soberano é sintetizado pela máxima "Um governo, um povo, um território". O Estado é responsável pela organização e pelo controle social, pois detém, segundo Max Weber, o monopólio legítimo do uso da força (coerção, especialmente a legal).
3. NAÇÃO: do latim natio, de natus (nascido), é a reunião de pessoas, geralmente do mesmo grupo étnico, falando o mesmo idioma e tendo os mesmos costumes, formando, assim, um povo, cujos elementos componentes trazem consigo as mesmas características étnicas e se mantêm unidos pelos hábitos, tradições, religião, língua e consciência nacional.
4. REGIME POLÍTICO: na ciência política, é o nome que se dá ao conjunto de instituições políticas por meio das quais um estado se organiza de maneira a exercer o seu poder sobre a sociedade. Cabe notar que esta definição é válida mesmo que o governo seja considerado ilegítimo. Tais instituições políticas têm por objectivo regular a disputa pelo poder político e o seu respectivo exercício, inclusive o relacionamento entre aqueles que detêm o poder político (autoridade) e os demais membros da sociedade (administrados). O regime político adoptada por um Estado não deve ser confundida com a sua forma de Estado (Estado unitário ou federal) ou com o seu sistema de governo (presidencialismo ou parlamentarismo, dentre outros).
5. MONARQUIA: é um regime de governo em que o chefe de Estado é o monarca. O poder é transmitido ao longo da linha sucessória. Há os princípios básicos de hereditariedade e vitaliciedade. Pode haver algumas exceções, como no caso do Vaticano e da Polônia nos séculos XVII e XVIII, o chefe de Estado é eleito, mas ambos são considerados monarquias.
A - O regime monárquico desenvolveu-se como uma extensão lógica da liderança absoluta de chefes tribais primitivos. Muitos dos primeiros monarcas, tais como os do Egito antigo, reivindicavam que governaram por direito divino. Entretanto, na propagação da monarquia européia durante a Idade Média, a liderança geralmente recaía sobre o nobre que poderia mais eficazmente reunir e comandar um exército.
B - A maior parte das monarquias é dinástica e hereditária, com o trono do país passando do pai para o filho mais velho quando o rei morre ou abdica. No passado, monarcas tomavam a decisão final absoluta sobre seus assuntos, severamente limitando a liberdade pessoal e econômica de todos os cidadãos, à exceção da nobreza e da aristocracia.
C - As monarquias existiram na maioria dos países da Europa por séculos, mas o descontentamento de cidadãos da burguesia, nobreza, clero e das classes mais baixas acabou crescendo, causando diversas revoltas e revoluções que derrubaram muitas delas. Em meados do século XIX, o poder dos monarcas europeus já tinha sido limitado, abrindo caminho para sistemas de governo mais participativos, como as monarquias parlamentaristas, as repúblicas parlamentaristas e as repúblicas presidencialistas.
6. REPÚBLICA: é uma forma de governo onde um representante, normalmente chamado presidente, é escolhido pelo povo para ser o chefe de estado, podendo ou não acumular com o poder executivo. A forma de eleição é normalmente realizada por voto livre secreto, em intervalos regulares, variando conforme o país.
A - A origem da república está na Roma clássica, quando primeiro surgiram instituições como o Senado. A palavra república vem do latim Res publica e quer dizer "coisa pública".
B - Existem hoje duas formas principais de república:
1) República presidencialista ou presidencialismo - Nesta forma de governo o presidente, escolhido pelo voto para um mandato regular, acumula as funções de Chefe de Estado e chefe de governo. Nesse sistema, para levar a cabo seu plano de governo, o presidente deve barganhar com o Legislativo caso não possua maioria;
2) República parlamentarista ou parlamentarismo - Neste caso o presidente apenas responde à chefia de Estado, estando a chefia de governo atribuída a um representante escolhido de forma indireta pelo Legislativo, normalmente chamado "premier", "primeiro-ministro" ou ainda "chanceler" (na Alemanha).
TERCEIRA SEMANA : 16 À 20/02/09
19/02: AULA 05:
5ª AULA:
1. Na Aula 5, utilizar um mapa do mundo para apresentar aos alunos a divisão em Velho, Novo e Novíssimo Mundo. Comentar essa visão eurocêntrica, ou seja, a América passa a ser o Novo Mundo e, mais tarde, a Oceania o Novíssimo Mundo, depois de serem “descobertas” pelos europeus.
2. Discutir com os alunos a classificação em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, mostrando a importância de se adotar nessa análise o critério da qualidade de vida, ou seja, do desenvolvimento social – e não só o econômico. Explicar, pelo mapa do mundo, por que é comum a referência aos países do norte como desenvolvidos, e aos países do sul como subdesenvolvidos. Destacar o agravamento das condições sociais no mundo pobre e o aumento das desigualdades entre os dois blocos.
3. Fazer uma exposição geral sobre a economia mundial, que vem apresentando uma tendência a formar megablocos. Comentar, de forma sucinta, o processo de globalização nesse contexto e o estímulo que ele representa à competição de mercados.
4. Discutir o assunto As desigualdades sociais no mundo contemporâneo, abordando especialmente a questão dos direitos da criança e do adolescente e o trabalho infantil nas áreas mais pobres do planeta.
5. Resolver os Exercícios 5 e 6 da Apostila-caderno e recomendar a Tarefa Mínima e a Tarefa Complementar.
1 Quando nos referimos à apropriação do espaço geográfico, acabamos nos colocando em xeque com os interesses econômicos, que na maioria das vezes, em seus objetivos, acaba por levar o espaço natural a um processo de destruição: estamos nos referindo à questão ambiental.
2 Os conflitos separatistas também estão ligados à apropriação dos espaços geográficos.
3 Numa visão fundamentalista econômica, o espaço geográfico deve atender somente aos interesses do lucro, em contrapartida, com os interesses da sustentabilidade.
4 Em nome da lucratividade, é normal acreditar que o espaço geográfico deve ser usado para explorar em benefício de todos, sabendo-se que isso apenas é uma desculpa, pois no fundo, beneficiam apenas os interesses particulares.
5 Em nome disto, a natureza acaba sendo prejudicada, daí os problemas ambientais presentes no mundo atual, fruto dos interesses particulares, em detrimento dos coletivos.
6 Como conseqüência desta apropriação que beneficia a poucos, temos os problemas ambientais que atingem a todos, como Chuva Ácida, Inversão Térmica, Ilha de Calor, e Efeito Estufa.
7 Devemos, pois é nosso direito, lutar pela preservação dos espaços naturais, pois são a partir deles, que poderemos viver mais em sintonia com a natureza, tão necessária para nossa sobrevivência.
3 – O PLANETA TERRA
1. As Medidas da Terra. Pág. 9
4 – UMA SUPERFÍCIE DE TERRAS E ÁGUAS
1. Terras emersas: Continentes e Ilhas...
2. Terras Submersas: Oceanos, Mares...
3. A maior parte de nosso planeta é ocupado pelas águas, sendo muitas vezes chamado de planeta água. A superfície total da Terra é de aproximadamente 510 milhões de km², sendo que, 361 milhões de km² dessa superfície são ocupados pelas águas.
4. A hidrosfera que é a parte liquida do planeta, é dividida em:
5. - águas oceânicas: que formam os oceanos e mares;
6. - águas continentais: incluem o lençol subterrâneo, geleiras, rios e lagos.
7. As águas oceânicas tem grande influencia no clima, nos transportes, no fornecimento de alimento (através da pesca) e na renovação do oxigênio do ar.
8. O hemisfério sul apresenta a maior parte da sua superfície encoberto pelas águas, cerca de 81%, e apenas 19% são ocupados pelas terras emersas. Daí o nome ao hemisfério sul de “hemisfério das águas”, e o hemisfério norte é chamado de “hemisfério das terras”, visto que 39% de sua superfície é encoberto pelas terras emersas.
9. Na verdade, existe um único e grande oceano, que está dividida em: oceanos Pacífico, Índico e Atlântico.
A- oceano Pacífico: tem uma área de aproximadamente 165 milhões de km². É o mais extenso de todos os oceanos. Está situado entre as terras australianas, americanas e asiáticas, possui as maiores profundidades conhecidas.
B - oceano Atlântico: possui uma área aproximada em 82 milhões de km². É o mais navegável, principalmente na parte entre a Europa e América do Norte. Está localizado entre a África, América e Europa.
C - oceano Índico: sua área mede aproximadamente 73 milhões de km², é menor dos três. Fica localizado entre a Ásia, Antártica, Oceania e África.
D - Os mares são uma extensão natural dos oceanos, quando estão perto de entrar em contato com os continentes. Os mares ocupam 41 milhões de km². Eles podem ser classificados em três tipos:
1. mares abertos ou costeiros: tem uma ampla comunicação com os oceanos. Ex. mar da China.
2. mares continentais: possuem comunicação com os oceanos através de canais e estreitos, pois estão localizados no interior dos continentes. Ex. o mar Vermelho se comunica com o oceano Índico, através do estreito Bab-El-Mandeb.
3. mares isolados: não tem nenhuma ligação com os outros mares ou oceanos. Ex. mar da Galiléia.
5 – A ORGANIZAÇÃO POLÍTICA NO PLANETA
1. PAÍS: de uma forma geral, é um território social, político, cultural e geograficamente delimitado. A maioria dos países é administrada por um governo que mantém a soberania sobre seu povo e seu território, garantindo assim o funcionamento e a ordem do fluxo de atividades que envolvem a sua economia e a sua sociedade. A definição de país não é necessariamente compatível com as definições de reino, império, república, nação e Estado, mas, na atualidade, independentemente da forma de governo adotada, todos os Estados soberanos são considerados países.
2. ESTADO: é uma instituição organizada políticamente, socialmente e juridicamente, ocupando um território definido, normalmente onde a lei máxima é uma Constituição escrita, e dirigida por um governo que possui soberania reconhecida tanto interna como externamente. Um Estado soberano é sintetizado pela máxima "Um governo, um povo, um território". O Estado é responsável pela organização e pelo controle social, pois detém, segundo Max Weber, o monopólio legítimo do uso da força (coerção, especialmente a legal).
3. NAÇÃO: do latim natio, de natus (nascido), é a reunião de pessoas, geralmente do mesmo grupo étnico, falando o mesmo idioma e tendo os mesmos costumes, formando, assim, um povo, cujos elementos componentes trazem consigo as mesmas características étnicas e se mantêm unidos pelos hábitos, tradições, religião, língua e consciência nacional.
4. REGIME POLÍTICO: na ciência política, é o nome que se dá ao conjunto de instituições políticas por meio das quais um estado se organiza de maneira a exercer o seu poder sobre a sociedade. Cabe notar que esta definição é válida mesmo que o governo seja considerado ilegítimo. Tais instituições políticas têm por objectivo regular a disputa pelo poder político e o seu respectivo exercício, inclusive o relacionamento entre aqueles que detêm o poder político (autoridade) e os demais membros da sociedade (administrados). O regime político adoptada por um Estado não deve ser confundida com a sua forma de Estado (Estado unitário ou federal) ou com o seu sistema de governo (presidencialismo ou parlamentarismo, dentre outros).
5. MONARQUIA: é um regime de governo em que o chefe de Estado é o monarca. O poder é transmitido ao longo da linha sucessória. Há os princípios básicos de hereditariedade e vitaliciedade. Pode haver algumas exceções, como no caso do Vaticano e da Polônia nos séculos XVII e XVIII, o chefe de Estado é eleito, mas ambos são considerados monarquias.
A - O regime monárquico desenvolveu-se como uma extensão lógica da liderança absoluta de chefes tribais primitivos. Muitos dos primeiros monarcas, tais como os do Egito antigo, reivindicavam que governaram por direito divino. Entretanto, na propagação da monarquia européia durante a Idade Média, a liderança geralmente recaía sobre o nobre que poderia mais eficazmente reunir e comandar um exército.
B - A maior parte das monarquias é dinástica e hereditária, com o trono do país passando do pai para o filho mais velho quando o rei morre ou abdica. No passado, monarcas tomavam a decisão final absoluta sobre seus assuntos, severamente limitando a liberdade pessoal e econômica de todos os cidadãos, à exceção da nobreza e da aristocracia.
C - As monarquias existiram na maioria dos países da Europa por séculos, mas o descontentamento de cidadãos da burguesia, nobreza, clero e das classes mais baixas acabou crescendo, causando diversas revoltas e revoluções que derrubaram muitas delas. Em meados do século XIX, o poder dos monarcas europeus já tinha sido limitado, abrindo caminho para sistemas de governo mais participativos, como as monarquias parlamentaristas, as repúblicas parlamentaristas e as repúblicas presidencialistas.
6. REPÚBLICA: é uma forma de governo onde um representante, normalmente chamado presidente, é escolhido pelo povo para ser o chefe de estado, podendo ou não acumular com o poder executivo. A forma de eleição é normalmente realizada por voto livre secreto, em intervalos regulares, variando conforme o país.
A - A origem da república está na Roma clássica, quando primeiro surgiram instituições como o Senado. A palavra república vem do latim Res publica e quer dizer "coisa pública".
B - Existem hoje duas formas principais de república:
1) República presidencialista ou presidencialismo - Nesta forma de governo o presidente, escolhido pelo voto para um mandato regular, acumula as funções de Chefe de Estado e chefe de governo. Nesse sistema, para levar a cabo seu plano de governo, o presidente deve barganhar com o Legislativo caso não possua maioria;
2) República parlamentarista ou parlamentarismo - Neste caso o presidente apenas responde à chefia de Estado, estando a chefia de governo atribuída a um representante escolhido de forma indireta pelo Legislativo, normalmente chamado "premier", "primeiro-ministro" ou ainda "chanceler" (na Alemanha).
TERCEIRA SEMANA : 16 À 20/02/09
19/02: AULA 05:
5ª AULA:
1. Na Aula 5, utilizar um mapa do mundo para apresentar aos alunos a divisão em Velho, Novo e Novíssimo Mundo. Comentar essa visão eurocêntrica, ou seja, a América passa a ser o Novo Mundo e, mais tarde, a Oceania o Novíssimo Mundo, depois de serem “descobertas” pelos europeus.
2. Discutir com os alunos a classificação em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, mostrando a importância de se adotar nessa análise o critério da qualidade de vida, ou seja, do desenvolvimento social – e não só o econômico. Explicar, pelo mapa do mundo, por que é comum a referência aos países do norte como desenvolvidos, e aos países do sul como subdesenvolvidos. Destacar o agravamento das condições sociais no mundo pobre e o aumento das desigualdades entre os dois blocos.
3. Fazer uma exposição geral sobre a economia mundial, que vem apresentando uma tendência a formar megablocos. Comentar, de forma sucinta, o processo de globalização nesse contexto e o estímulo que ele representa à competição de mercados.
4. Discutir o assunto As desigualdades sociais no mundo contemporâneo, abordando especialmente a questão dos direitos da criança e do adolescente e o trabalho infantil nas áreas mais pobres do planeta.
5. Resolver os Exercícios 5 e 6 da Apostila-caderno e recomendar a Tarefa Mínima e a Tarefa Complementar.
ESQUEMA DA 5ª AULA DIA 19/02
CAP 01: O ESPAÇO GEOGRÁFICO
1 – A FORMAÇÃO DE BLOCOS DE PAÍSES
1. AGRUPAMENTO DE CUNHO HISTÓRICO: Leva em consideração a evolução histórica, em uma visão Eurocêntrica. Separa países como: Velho Mundo, Novo Mundo, e Novíssimo Mundo.
2. AGRUPAMENTO DE CUNHO POLÍTICO-IDEOLÓGICO: Feita na época da Guerra Fria, separa países em Primeiro Mundo ( Países desenvolvidos Capitalistas), Segundo Mundo ( Países Socialistas), e Terceiro Mundo ( Países Subdesenvolvidos ).
3. AGRUPAMENTO DE CUNHO SÓCIOECONÔMICO: Separa os países na Nova Ordem Mundial, como: Países Desenvolvidos, ou do Norte, Países Subdesenvolvidos, ou os do Sul.
CAP 01: O ESPAÇO GEOGRÁFICO
1 – A FORMAÇÃO DE BLOCOS DE PAÍSES
1. AGRUPAMENTO DE CUNHO HISTÓRICO: Leva em consideração a evolução histórica, em uma visão Eurocêntrica. Separa países como: Velho Mundo, Novo Mundo, e Novíssimo Mundo.
2. AGRUPAMENTO DE CUNHO POLÍTICO-IDEOLÓGICO: Feita na época da Guerra Fria, separa países em Primeiro Mundo ( Países desenvolvidos Capitalistas), Segundo Mundo ( Países Socialistas), e Terceiro Mundo ( Países Subdesenvolvidos ).
3. AGRUPAMENTO DE CUNHO SÓCIOECONÔMICO: Separa os países na Nova Ordem Mundial, como: Países Desenvolvidos, ou do Norte, Países Subdesenvolvidos, ou os do Sul.
2 – AS ORGANIOZAÇÕES SUPRANACIONAIS
1. São associações de países que estabelecem relações econômicas privilegiadas entre si.
2. Os blocos econômicos são classificados de acordo com os diferentes tipos de acordo firmados. Atualmente, há quatro classificações: a zona de livre comércio, a união aduaneira, o mercado comum e a união econômica e monetária. Os blocos formados a partir de tratados de zona de livre comércio são os que apresentam menor grau de integração. Já os firmados sob um pacto de união econômica e monetária representam o estágio de maior interdependência. Para facilitar a compreensão, observe o seguinte quadro:
Características dos tratados econômicos regionais
Zona de livre comércio
• Livre circulação de mercadorias, ou seja, não há impostos na circulação de produtos entre os países membros.
• A moeda nacional é mantida.
• Cada país define o imposto de importação para os produtosvindos de nações não-pertencentes ao bloco e as regras para o trânsito de capitais, serviços e pessoas.
1. São associações de países que estabelecem relações econômicas privilegiadas entre si.
2. Os blocos econômicos são classificados de acordo com os diferentes tipos de acordo firmados. Atualmente, há quatro classificações: a zona de livre comércio, a união aduaneira, o mercado comum e a união econômica e monetária. Os blocos formados a partir de tratados de zona de livre comércio são os que apresentam menor grau de integração. Já os firmados sob um pacto de união econômica e monetária representam o estágio de maior interdependência. Para facilitar a compreensão, observe o seguinte quadro:
Características dos tratados econômicos regionais
Zona de livre comércio
• Livre circulação de mercadorias, ou seja, não há impostos na circulação de produtos entre os países membros.
• A moeda nacional é mantida.
• Cada país define o imposto de importação para os produtosvindos de nações não-pertencentes ao bloco e as regras para o trânsito de capitais, serviços e pessoas.
União aduaneira
• Livre circulação de mercadorias.
• Cada país define suas regras para a circulação de capitais, serviços e pessoas.
• A moeda nacional é mantida.
• Imposto de importação comum para as mercadorias vindas de nações não-pertencentes ao bloco.
• Livre circulação de mercadorias.
• Cada país define suas regras para a circulação de capitais, serviços e pessoas.
• A moeda nacional é mantida.
• Imposto de importação comum para as mercadorias vindas de nações não-pertencentes ao bloco.
Mercado comum
• Livre circulação de mercadorias, capitais, serviços e pessoas.
• Imposto de importação comum para produtos vindos de nações não-pertencentes ao bloco.
• A moeda nacional é mantida.
• Livre circulação de mercadorias, capitais, serviços e pessoas.
• Imposto de importação comum para produtos vindos de nações não-pertencentes ao bloco.
• A moeda nacional é mantida.
União econômica e monetária
•Livre circulação de mercadorias.
• Imposto comum para produtos vindos de fora do bloco.
• Livre circulação de capitais, serviços e pessoas.
• Moeda é comunitária. Exemplo: euro, na União Européia.
•Livre circulação de mercadorias.
• Imposto comum para produtos vindos de fora do bloco.
• Livre circulação de capitais, serviços e pessoas.
• Moeda é comunitária. Exemplo: euro, na União Européia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário